Os Sete Diários Do Meu Príncipe.

cap 12 Min Hyo-jin

Quando ele disse que não pararia após meu sim, não estava brincando.

Em um instante me colocou em cima de uma cômoda de madeira e se pôs entre minhas pernas, sempre com um dos braços envolta de minha cintura,  e a outra percorrendo meu corpo, deixando uma trilha de fogo em minha pele, mal tínhamos começado e eu já estava ofegante, com a mente nublada, enevoada de qualquer pensamento  que de poderia ter.

Sinto sua língua em minha orelha e a sensação gostosa percorre por minhas costas, sinto seu beijo descendo perigosamente até que o laço é aberto, e parte de cima  da roupa é tirada revelando parte de meus seios.

— A primeira vez que sentir seu perfume neles, você não sabe Hyo-jin, mas me deixou sem chão, sem rumo. — diz enquanto passa a língua pelo decote e arqueio minhas costas de encontro a ele, o sentindo sorri contra minha pele.

— Gosta?

— Sim. — olho para ele novamente e sinto o saiote afrouxar envolta de meu corpo. — Nam-joon!

— Já está implorando? Eu nem começei. — Declara e se afasta, deixando que o frio tome conta de mim.

Pegando minha mão novamente e sente o perfume de lavanda em meu pulso, o beija e aproxima de meu corpo novamente, vendo que me arrepio a cada toque, beijo e mordida, até chegar em meu ombro,  pescoço e quando fecho os olhos para o seu beijo, ele não vem, abro os olhos  e o vejo para em meu outro braço, fazemos o mesmo de antes.

— Está me caçoando. — Afirmo mas minhas voz está tão fraca e pedinte que erubeço.

— Ó não minha querida, estou beijando cada. Centímetro. Do. Seu corpo. — Diz cada palavra intercalando com beijos. —  agora sua costas.

Com brutalidade me põe no chão e me vira, afrouxando mais ainda o saiote, sinto sua boca e minha nuca.

— Oh vossa... ! — não consigo terminar a frase  com suplício de suas mãos fincadas me minha cintura, beijando minha nuca e abaixo dela, enquanto que esfrega seu quadril no meu.

— Quer dizer algo? — Sua voz é rouca contra minha pele, sinto cada toque quente me deixando molhada lá sinto escorrer por minhas pernas.

Seu membro ainda vestido ainda sem menos me tocar, roça por entre minhas pernas, massageado minha intimidade me fazendo suar de desejo, não deixando nada mais que uma fome miserável! Mal percebo quando o saiote cai e fico apenas de combinação intima, um tecido fino e bordado cobrindo meus seios.

— Está muito vestido. — Ouso dizer e sinto uma leve mordida em meu ombro.

— Como sempre você está certa.

Me viro ao ponto que ele se afasta, olhando para mim com um sorriso presunçoso.

— Eu quero seu cabelo solto. — Ordena e nesse ponto, não sou idiota de contrariar.

Vou abrindo meu coque, conforme ele retira sua manta, tiro as presilhas e adereços, conforme ele tira o cinto e a espada. No momento em que vejo seu peitoral, prendo a respiração e fechoa as pernas instintivamente.

Há cicatrizes, uma bem grande mais clara que sua pele por todo o peitoral e algumas menores como se fosse arranhões. Nós, na nossa cultura não acreditamos em deuses, mas se eles existissem, Nam-joon seria o deus da beleza.

Seu rosto com olhos de gato e lábios grossos, já são uma tentação o bastante, porém seu corpo... Seu peitoral é enorme, forte e grande, seu braços são musculosos e alto, muito alto, sua cintura fina e o abdômen um perfeito "V" até...

— Parece que gosta. — Afirma ainda parado olhando para mim, percebo que não tirou suas calças.

— Sim.