Timeline: O sequestro
Personagem: Cellbit.
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cellbit - 4h am - federação
Era tarde, o arrependimento bateu em seu rosto como um aviso iguinorado. Ainda podia ver a sacada de sua casa, ele ficava tão bonito no sereno da noite... Roier vai ficar imensamente triste...
O urso branco o olhou, aquele olhar vazio, aquele sorriso custurado, macabro. A caixa de voz pressa em seu peito começou a ecooar "por favor, siga-me". Já era a quarta vez que escultava o chiado da caixa de voz. Tudo era uma bagunça na cabeça do loiro, não era todo dia que se é abordado por um urso de quase 2 metros e meio de altura com um sorriso macabro e repugnante, essa criatura esguia te comanda para segui-lo.
Mesmo receoso e com medo, ele obedece a criatura. Digamos que desde pequeno sua curiosidade sempre falava mais alto. O urso anda lentamente pelas ruas vazias, ele segue certos caminhos até pararmos em frente a um carro, que mais parecia um carro-forte.- Por favor, entre no carro. - Disse o urso parado em frente a porta aberta, ele acompanhava seus passos.
Relutante, ele se senta no banco de trás, o urso fecha sua porta entrando logo no lugar do motorista. A criatira começa a dirigir, ele era extremamente rápido, disrespeitamdo qualquer lei de transito, em menos de 30h, estavam no litoral. Cellbit se sentia enjoado e receoso, como se precisa-se achar um jeito de escapar uegentemente. Mas ele não o fez.
Em meio a escuridão da madrugada, ele avista um enorme naviu de dois andares, era imenço, como os navios dos livros de história, como caravelas do século XV.- Puta que pario... - anunciou a surpressa em um sussurro, como? Como um navio dessa proporção não foi percebido por niguém?!
- Por favor, siga-me. -
- Eu... Eu não sei não. - Respondeu ainda parado, olhando a imensidão do navio.
- Por favor, siga-me. - Desta vez ele apontava uma arma.
Por empulso, Cellbit da um passo para trás. Assustado. Ele ja fez coisas piores do que intimidar alguém. Mas agora era diferente. Não é sempre que se é ameaçado por uma criatura desse tipo. Ele segue o urso branco a contra gosto, indo em direção á grande embarcação, pararam de frente para a grande construção.
- Por favor, suba no navio. - Ele fiz, parando de andar encarando Cellbit friamente.
Quando o brasileiro deu um passo a frente, ultrapassando o urso. Encarando a grande embarcação até seguir em frente. Mas ele para. Sente uma pancada em sua nuca com toda a força, pela experiência com golpes e ataques consegui detectar, uma coronhada.
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- " Eu não consigo respirar. Minha mente percorre memórias sombrias e paralizadas. Agora. Agora tuso faz sentido! A ilha, a casa, o belo jardim, o grande livro de capa branca e escrita prateada, o meu sumiço e silenciamento, a minha gêmea, a prisão, a guerra, o Roier, tudo! Tudo cauculado cautelosamente e silenciosamente. A minha vida foi articulada por baixo de lençóis brancos e obscuros. Mesmo estando tudo escuro, tudo era claro. Eu me senti traido e apunhalado. Então era isso que vocês escondiam? Ha! Eu já fiz coisas ruins, canibalismo, assassinato culposo, tortura e manipulei todos ao meu redor. Mas vocês... vocês são sujos... Não. São a escória de uma humanidade perversa e violenta. A violencia das ruas me ensinou uma coisa crucial: não confie em ninguém. Eu levo isso a sério. É como diria um velho lema 'olhos sempre abertos'. Vocês são podres, disfarçados por uma casca vazia e sorridente, que oculta um lado sombrio e obscuro. Maníaco. " -
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GATINHO COMUNISTA
FanfictionUma fanfic de Guapoduo - QSMP "me de a propriedade do seu coração!„ Apoio emocional, traumas e muito amor. Um copilado de defeitos resultantes em um amor incerto e caloroso. Dois corações quebrados e mentes abaladas se juntam para se reconstruir. ...