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Acordo e só de pensar que hoje era segunda, da vontade de me matar. Acho que vou faltar, eu sempre passo de ano de bobeira mesmo e eu sempre sou muito esforçada nós estudos, e meu pai não vai estar em casa hoje, então é só eu dizer que eu fui pra aula e é isso.

Eu vou tentar arrumar a casa para ver se pelo o menos eu consigo orgulhar meu pai pelo o menos um pouco, nem que seja por um sorriso dele.

Assim eu troco de roupa para uma velha, para roupas novas não sujarem e amarro o cabelo, como uma maçã e já vou enchendo o baldo de água com detergente.

Faço espuma e jogo na casa depois de tirar caldeiras, e coisas que me atrapalhariam que estava no chão.

Puxo a água com o rodo e depois passo um pano e a casa fica cheirosa e o chão fica um brilho !

Vou ir para a pior parte, lavar os dois banheiros na casa, a do meu pai e a minha.

Lavo a minha primeiro pois é mais fácil e vou para a do emu pai, lavo a pia, o lugar de tomar banho e a privada.

Como eu odeio lavar banheiro.

Depois do banheiro ficar sequinho e limpo eu lavo as vasilhas da pia da cozinha e limpo as poeiras dos móveis, e coloco as coisas no lugar.

Dobro e guardo as roupas do meu pai e as minhas.

E quando vou ver, a aula já tinha acabado e eu terminei a faxina...

Eu estava tão cansada.

Mas resolvo fazer um jantar favorito do meu pai ! Eu espero muito que ele goste.

_______

Finalmente, jantar pronto e a mesa já pronta também, ouço a porta de casa abrindo e fechando, é meu pai !

Vou até ele.

— Pai ! Arrumei a casa todinha para não dar trabalho e também fiz seu jantar preferi- — sou cortada com uma tapa na cara.

— você faltou a merda da aula Izzy ? A diretora me ligou. — ele parecia estressado.

— eu só queria te ajudar com a casa... — falo tentando conter as lágrimas. Eu só queria que ele me amasse.

— EU JÁ DISSE PARA VOCÊ FAZER ISSO DE MANHÃ E DEPOIS QUE VOLTAR DA SUA AULA ! SUA IMPRESTÁVEL. — ele grita e puxa meu cabelo para trás fazendo doer demais...

— pai, para por favor... — eu implorava e implorava e ele logo solta. As lágrimas começaram a aparecer, eu jurei que esse dia seria bom.

Meu coro cabelo queimava de dor pelo o puxão forte.

— EU TE ODEIO ! — ele grita novamente e entra em casa. Eu fico somente parada no mesmo local que discutimos.

Isso nunca dá certo... Eu odeio ele. Eu odeio meu pai. Eu queria que ele morresse e nunca mais voltasse.

Pego meu celular no bolso e mando mensagem para Lee.

" — Lee, bem cá por favor. "

" ? Tá "

E assim desligo o celular, eu não queria chorar, mas meus olhos já estavam embaçados pelas lágrimas que havia querendo sair de meus olhos.

Mas logo alguém bate na porta de casa se eu abro.

— Izzy, o que porra que aconteceu ? — ele diz olhando para mim naquele estado. Ele me abraça imediatamente.

Eu não tenho coragem de contar por detalhes... Mas tenho que dizer o que houve a ele...

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Desculpem a demora para postar !

𝓝𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓓𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸  - Lee Garcia - ★Onde histórias criam vida. Descubra agora