22 - Viagem Infinita

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Lalisa Manoban

Até mesmo me afastar dela para me tirar o resto da roupa é uma espécie de agonia. Um desejo como nunca outro que senti, me implorando a possuir seu corpo vezes sem fim.

Seus olhos em mim não ajudam. Rosé é linda e agora que deixou de lado seu disfarce, é tão transparente que sua inocência quase me traz dor.

— Não deveria ser comigo. — Falo, mas apesar da declaração, imaginar qualquer outra pessoa tomando-a, me enlouquece.

— Só poderia ser com você. Eu não confiaria em mais ninguém.

Assim que estou completamente nua, seus olhos se arregalam ao focarem no meu pau e acho que inconscientemente, a mão acaricia um mamilo.

Movo-me para o meio das suas pernas, afastando-as amplas. O aroma do seu tesão é a porra do melhor perfume do mundo.

Beijo uma coxa e outra, mordendo a pele de seda. Passo a língua de sua abertura até o clitóris e minha menina deliciosa grita e implora.

Chupo seu centro encharcado, sedento, bebendo seu desejo, fodendo seu interior intocado com a língua e dedo.

Ela agarra os lençóis, murmurando palavras incoerentes e provavelmente isso mostra o quão imbecil sou, mas saber que só a minha boca tocou essa boceta, quase me faz urrar de tesão. Sei que está perto de gozar porque ela não consegue controlar suas reações, as pernas vindo para os meus ombros, entregando tudo o que estou exigindo.

Lambo seu clitóris, fodo-a de leve com o dedo e seus músculos internos contraem, no momento em que ela me entrega seu orgasmo.

Bebo tudo, estou faminta e por mais que a devore, não é suficiente, então pego sua mão e envolvo meu pau com ela, movendo-a para cima e para baixo. É uma masturbação suave para os meus padrões, mas tento me manter focada em não assustá-la.

Ela se apoia em um cotovelo para olhar, parecendo já recuperada do orgasmo. Seu
voyeurismo inocente faz com que uma gota de pré-sêmem escorra. Eu a recolho e paro o dedo em frente a sua boca. Ela chupa sem hesitar. É como se já soubesse instintivamente o que fazer.

Levanto-me para pegar um preservativo na carteira e rasgo a embalagem de qualquer jeito, desenrolando-o apressada, ansiando em estar dentro dela.

— Abra as pernas para mim. Diga o quanto você quer isso.

Masturbo meu pau, observando sua reação.

— Estou louca para senti-la em mim. Não sei se pode ficar melhor do que já foi, mas eu quero você dentro de mim, Lisa.

Faço meu pau friccionar seu clitóris e ela geme.

— Por favor.

— Você sabe o que está pedindo?

— Eu sei o que eu quero.

Coloco só a cabeça em sua fenda e baixo o olhar, para ver minha ereção separando sua carne rosa e virgem. A necessidade de me afundar inteira nela deixa meu corpo duro de tensão, mas não farei com que sua primeira vez doa além do que o necessário.

Empurro mais um pouco e ela me suga para dentro de si, me entregando gemidos cheios de luxúria.

— Você está me matando, baby.

— Eu quero mais. — Pede, choramingando.

Com um braço apoiado de cada lado do seu corpo, como sua boca e começo a movimentar os quadris.

Ela está queimando sob mim, implorando, mordendo meu peito. Uma febre desesperada tomando conta de nós duas.

Impulsiono uma, duas vezes e então, estou toda dentro dela. Completamente confinada em seu lugar secreto. Rosé me aprisiona de mais maneiras do que conseguiria entender. A certeza de que é aqui que quero estar me atingindo em cheio.

CHAELISA: Proteção na máfia? (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora