𝓬. 005

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— Você pode andar? — perguntou Draco, ainda com um tom preocupado em sua voz

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— Você pode andar? — perguntou Draco, ainda com um tom preocupado em sua voz.

— Eu acho que sim, você realmente não tem que me ajudar, eu posso lidar com este problema... Ai!

Aurora soltou um pequeno grito de dor, e Draco só a observou com uma expressão engraçada em seu rosto.

— Eu vejo, você tem isso completamente sob controle. — disse ele em um tom sarcástico.

Ela rolou os olhos, enquanto voltava a afundar-se no assento. Ele agachou-se um pouco, e aproximou-se da garota.

— Venha, pare de ser tão teimosa e deixe-me ajudá-lo. — ofereceu-lhe a mão, que ela olhou, um pouco duvidosa.

— Você realmente não tem que fazer isso só porque meu pai te disse, eu só vou esperar pelo que a dor passar e eu vou consertá-lo eu mesmo, isso me acontece por andar descalço. — ele bufou.

Ela acenou, resignada, e ele se abaixou um pouco para que o braço de Aurora passasse sobre seus ombros.

Ela sentiu um arrepio em seu corpo quando o braço de Draco passou por sua parte inferior das costas para agarrar com força sua cintura.

Ambos se dirigiram silenciosamente até as escadas, enquanto a castanha coxava evitando pisar com o pé ferido. Ao chegar, ele tentou subir o primeiro degrau, mas foi quase impossível.

Soltou outro gemido de dor ao tentar subir pela segunda vez.

— Terei que te levar até o topo. — disse ele.

Ela olhou para ele, sem saber exatamente o que dizer.

— Eu realmente posso subir, não é necessário que...

— Permissão — interrompeu-a.

Aurora soltou um som de surpresa quando de um momento para o outro, Draco já havia passado seu braço livre por baixo de suas coxas, e reagiu imediatamente segurando-se com ambos os braços
ao redor do seu pescoço.

O cheiro de sua colônia invadiu suas narinas, quase se intoxicando em sua essência.

— Idiota. — murmurou para si mesma.

— O que foi isso? — riu ele, enquanto subia as escadas sem dificuldade.

— Não sei do que você está falando. — respondeu, mordendo o lábio para esconder seu sorriso.

Ela ouviu como o platinado murmurar algo, e ela olhou para ele com curiosidade.

— Você disse alguma coisa? — perguntou a garota.

— Não sei do que você está falando. — respondeu ele, com um sorriso espreitando em seus lábios.

Aurora olhou para a frente, e viu que eles já estavam no segundo andar. Draco não a baixou de seus braços em nenhum momento, como ela supôs que faria, mas dirigiu-se para o banheiro que estava no meio do corredor.

𝐒𝐈𝐍𝐅𝐔𝐋 | Draco Malfoy Onde histórias criam vida. Descubra agora