𝓬. 011

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O dia 1 de Setembro tinha chegado, e Aurora estava na Plataforma 9 ¾ pronta para entrar no trem

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O dia 1 de Setembro tinha chegado, e Aurora estava na Plataforma 9 ¾ pronta para entrar no trem.

Como todos os anos, a estação estava cheia. Os pais a despedir-se dos seus filhos, amigos reencontrando-se e a rir, e, claro, os pequenos do primeiro ano.

Ela sorriu ao lembrar da primeira vez que estava lá, animada, enquanto Susan e seu pai choravam, e

Thomas – que estava três anos acima – levava-a pela mão para um dos vagões.

— Ei, Rora!

Uma voz feminina foi ouvida nas suas costas. Aurora sorriu ao ver seus melhores amigos à distância, agarrados pela mão.

Ela virou-se para Susan, que a tinha deixado até à plataforma, e abraçou-a fortemente.

A mulher devolveu-lhe o abraço imediatamente, dando-lhe um pequeno beijo na bochecha.

— Vá, vai, antes que eu comece a chorar. — disse a ruiva, com os olhos aguados. — Eu te amo, pequena, não hesite em enviar uma coruja se precisar de ajuda ou simplesmente desabafar.

— Eu te amo mais, Susy, por favor, cuide do meu pai. — disse Aurora, ao mesmo tempo em que apertava seu braço carinhosamente antes de ir para seus amigos.

— E aproveite o seu último ano! — ela ouviu nas suas costas, quando já estava a meio caminho.

A castanha foi rapidamente para um dos pilares no fundo da plataforma, com cuidado para não empurrar ninguém no seu caminho.

Quando ela se aproximou mais, pôde ver como a mãe de Sonja estava de pé ao lado dela e de Nicholas, sorrindo para ele ao longe. Ela era uma senhora de cabelo rosa — semelhante ao de Sonja — mas um pouco mais longo e olhos azuis que adornavam seu rosto.

— Olha, minha bela Aurora. — saudou a senhora quando finalmente chegou ao seu lado, e a atraiu em um forte abraço, que ela correspondeu imediatamente.

— Olá Geórgia, há muito tempo que não te via. — murmurou contra o ombro, enquanto inalava o perfume caro que ele estava usando.

— Um, olá? — a voz de Sonja soou ao seu lado, numa tentativa de chamar a sua atenção.— Sim, sou eu, a tua melhor amiga! Você poderia me dar atenção?

Aurora se separou do abraço da senhora Rosier, e virou-se para ver a sua melhor amiga.

Ela cruzou os braços em frente ao peito, e dedicou-lhe um olhar de confusão.

— Sim? Desculpe... como era o seu nome? — ela brincava, ganhando um golpe da garota.

— Sonja Trinity Rosier, deixe essa violência! — sua mãe a repreendeu, ao que ela rolou os olhos, ignorando-a.

𝐒𝐈𝐍𝐅𝐔𝐋 | Draco Malfoy Onde histórias criam vida. Descubra agora