❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
Era o verão antes de começar a escola, e Aurora estava se preparando para entrar em seu último ano em Hogwarts.
Os planos de tranquilidade e solidão mudam quando seu pai decide que o jovem Malfoy ficará a maior parte do ver...
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— Então, Draco, é verdade o que se diz? A pequena Greengrass? — Sawyer Sinclair, o irmão mais velho de Aurora, perguntou em um tom de zombaria e levantando as sobrancelhas.
Aurora estava ao lado de seu pai, irmão e o menino loiro sentados ao redor de uma mesa de café em frente à lareira.
Draco ao chegar tinha saudado com muito entusiasmo o seu querido amigo da escola, assim como o Sr. Sinclair.
Com Aurora foi diferente, pois só tinha tido a oportunidade de vê-la algumas vezes em toda a sua vida.
A pequena Aurora costumava passar trancada em seu quarto sempre que os amigos de seu irmão mais velho visitavam a mansão. Então, ao chegar, deu-lhe apenas um pequeno sorriso, que a jovem correspondeu imediatamente.
— Bem, algo assim, mas com tudo isso do meu novo trabalho duvido que as coisas funcionem. — explicou o loiro enquanto tomava um gole do uísque que ele tinha na mão.
Seu cabelo estava bem arrumado, quase imóvel quando se acomodava em seu assento. Seus olhos cinzentos pareciam calmos, relaxados. Suas mãos aneladas, grandes e bonitas, de acordo com Aurora, seguravam o copo de uísque de fogo que o Sr. Sinclair lhe tinha oferecido.
Suas pernas estavam semi-abertas, suas calças abraçavam suas longas pernas, terminando em sapatos pretos formais.
Os pensamentos de Aurora sobre o rapaz de olhos cinzentos à sua frente foram interrompidos pelo som da campainha da entrada da sua casa.
— Aurora, querida, por favor, vá buscar Susan e diga-lhe que o resto das pessoas já chegou. — seu pai gentilmente pediu, ao que a jovem se levantou de seu assento imediatamente, obedecendo às suas ordens.
Quando já estava no meio do caminho, colidiu com alguma coisa.
Ouch.
— Oh, desculpe-me. — uma mão pousou rapidamente sobre a sua cintura, impedindo que a castanha tropeçasse.
Um cheiro agradável de colônia invadiu suas narinas, e ao levantar o rosto, ela encontrou alguns olhos cinzentos olhando para ela.
— Minha culpa, não se preocupe. — assegurou-lhe, para depois caminhar rapidamente para procurar a senhora Sinclair.
Aurora se sentiu burra ao perceber como suas bochechas ficavam um pouco quentes, o que ela assumiu como um rubor.
Isso tinha sido vergonhoso.
A jovem balançou a cabeça, recuperando sua compostura, e caminhou para a grande biblioteca que eles tinham no segundo andar.