𝓬. 031

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Draco estava parado na entrada da sala comunal da Corvinal

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Draco estava parado na entrada da sala comunal da Corvinal.

Ele disse a Aurora que esperaria por ela às 3 horas para que pudessem ir para Hogsmeade e aparecer em Londres.

Foi a opção mais rápida.

Já eram três e dez e ainda não havia sinal de Aurora.

Draco cruzou os braços e bufou, sua mala no chão, um casaco por cima e um lenço no pescoço.

Ele olhou para o relógio mais uma vez, antes de ouvir passos apressados ​​vindos da escada.

— Eu cheguei! Perdão, amor. Desculpe, desculpe, desculpe — lamentou ela, deixando a bagagem de lado.

Draco sorriu ao ouvi-la chamar ele de amor. Foi a primeira vez que um apelido carinhoso para ele escapou de seus lábios, e é claro que ele não reclamou.

Ele se aproximou dela lentamente, mas não antes de olhar para os dois lados do corredor, para deixar um breve beijo em seus lábios.

— Agora eu preciso que você vá até o Três Vassouras, e espere no fundo do lugar, ok? — ela assentiu imediatamente. — E me deixe sua bagagem, chegarei cinco minutos depois de você.

Aurora assentiu e, sem mais delongas, partiu para
Hogsmeade.

Draco, por outro lado, decidiu passar para se despedir de Gina – ele sentiu que tinha sido muito rude no dia anterior e queria desejar-lhe um bom Natal.

A morena já havia chegado às carruagens, que para sua sorte estavam vazias, e ela entrou em uma delas.

Em cerca de cinco minutos já estava entrando na pequena cidade.

Foi estranho vê-lo tão vazio, normalmente estava cheio de alunos felizes aproveitando o final de semana.

Agora, você mal conseguia ver algumas pessoas mais velhas andando distraidamente pelas lojas.

Aurora chegou ao Três Vassouras, exatamente onde Draco disse a ela.

Ele disse para esperar.

E sim, o platinado chegou quase imediatamente, com as duas malas nas mãos.

— Pronto?

[...]

— Onde estamos? — Aurora perguntou confusa. — O ônibus para ir para casa está aí, caso você não saiba.

Draco olhou para ela com um sorriso, antes de agarrar a mão dela. Ela olhou para as mãos entrelaçadas e depois para ele.

Finalmente puderam andar de mãos dadas sem se esconder. E foi muito bom.

𝐒𝐈𝐍𝐅𝐔𝐋 | Draco Malfoy Onde histórias criam vida. Descubra agora