Love and Money | ᴛᴏᴍ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢ

08 | Fault

CONTINUAÇÃO...

Rapidamente vou até a mesma e tento acordá-la. Chacoalho Mia, mas não obtenho resultados. Em questão de segundos, Bill surge ao meu lado.

Bill- O que aconteceu?— olha, assustado.

Não respondo imediatamente, apenas pego a garota no colo e a levo até seu quarto. Coloco a mesma em sua cama e Bill vem atrás de mim...

Bill- Sabe o que aconteceu?

— Não...

Madison- Meu Deus...— diz ao entrar no quarto— Oque aconteceu com a Miazinha?

Bill- O que você acha que pode ter feito ela desmaiar?

— Ela pode ter bebido demais.. Ou alguém pode ter colocado algo na sua bebida.

Madison- que tristeza.. Uma menina tão doce como ela, não merecia isso..— senta ao lado de mia com a rosto "preocupado".

                                  (...)

— Ei! — chamo atenção do mesmo.

Barman- Olá senhor Kaulitz.. Deseja alguma coisa?

— Quero saber se viu alguém colocando alguma coisa na bebida de uma morena, de biquíni rosa..

Ele hesitou, seus olhos desviavam por um momento.

Barman- Nã- Não vi não..— gagueja.

— Por que gaguejou?— pergunto, com um Tom mais sério.

Barman- gaguejei?

Meu pai sempre nos ensinou que quando as pessoas estão gaguejando significa que elas estão nervosas, ou seja, mentido!

— Se estiver me escondendo alguma coisa...  Eu juro que te mato, e não pense em fugir por que eu vou te caçar até no inferno! entendeu?

Ele apenas acende, e se retira.

                 - SEMANA SEGUINTE -

ALEMANHA, 14:35 da tarde..

— Filho da Puta!— Grito. Aquele barman do caralho. sinceramente não sei por que estou fazendo isso, Mas prossegui.

Chamei Gustav, que entende muito bem de computação. Ele sempre nos ajuda em nossas missões.

...

Pouco tempo depois, ele consegue rastrear o celular do barman. Pego meu carro indo direto para o local. Tiro minha arma do porta-luvas, pronta para o que viesse.

Bato na porta com agressividade, mas ninguém me atende. Bato de novo, e nada. Sem enrolação, chuto a porta em minha frente, com força, entrando com passos firmes.

Vasculho cada cômodo, até encontrar uma porta trancada, imbecil.

Novamente, arrombo a porta, vendo o mesmo fugir. Puxo o mesmo pela camisa, encarando o de perto.

— achou que ia escapar, filho da puta!

Barman- Se- Senhor não foi minha culpa!— ele pede por misericórdia.

— então quem foi, caralho?

Barman- Eu não sei o nome dela, El- Ela tinha cabelos loiros... olhos claros...

Madison. Vadia do caralho!

Em um movimento rápido, aponto a arma na cabeça do mesmo, assim, disparando.

                                    (...)

— Puta!— Agarro seus cabelos.

Madison- O que foi, amor?— pergunta, assustada com meu gesto.