ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ 12

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Ele não tirou as mãos de mim em nenhum momento do nosso trajeto, e eu sempre estava sendo colocada na frente dele, o que acabava vez ou outra me fazendo roçar minha bunda na sua virilha, e eu sentia seu membro duro

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Ele não tirou as mãos de mim em nenhum momento do nosso trajeto, e eu sempre estava sendo colocada na frente dele, o que acabava vez ou outra me fazendo roçar minha bunda na sua virilha, e eu sentia seu membro duro.

Todas as vezes que isso acontecia Miguel apertava minha cintura com mais força, e aproximava mais o corpo do meu.

Para nossa infelicidade no elevador estava subindo mais uma pessoa com a gente. Continuei na sua frente, e dessa vez seu rosto estava enterrado no meu pescoço, me fazendo orar para que o elevador chegasse no meu andar logo.

Por estarmos no cantinho do elevador, Miguel conseguiu se aproveitar. Em dado momento, senti sua mão direito deslizar pela lateral do meu corpo de modo sútil, parando na minha bunda e dando um aperto.

Precisei morder os lábios para conter o pequeno gemido que iria soltar.

Como meu cabelo era grande, utilizei para esconder meu rosto e quando inclinava acabava escondendo o rosto de Miguel no meu pescoço também.

Segurei sua mão e tirei da minha bunda, tentando me afastar para que não dessemos um show para a moça que estava no elevador conosco. Porém, Miguel firmou ainda mais seu aperto e não deixou.

— Fica quieta, meu pau tá duro. — Sussurrou baixinho no meu ouvido.

— Miguel... — Resmunguei manhosa segurando sua mão ainda na minha bunda.

— Quero te ouvir gemendo assim na cama, bem gostoso.

Na mesma hora o elevador parou, vi que era meu andar e fui na frente o puxando, antes que a mulher recebesse um show grátis.

Fiz o máximo para resistir as mãos de Miguel até que abrisse minha porta, mas quando ela abriu e entrámos, a resistência foi com Deus.

Miguel usou seu corpo para fechar a porta, a mesma fechando de forma bruta pela força colocada. Ele me puxou para si e agarrou meu corpo, não me deixando nenhuma alternativa a não ser ceder.

Nossas bocas estavam juntas em uma dança erótica que estava me deixando molhada, certeza que se a mão dele descesse iria encontrar a água da praia da Barra todinha aqui.

Uma mão sua estava enterrada no meu cabelo, ele usava para puxar meu rosto para mais próximo. Enquanto a outra apertava minha cintura, porém, segundos depois começou descer para minha bunda, deixando um apertão que não resisti ao gemer.

Levei uma das minhas mãos para dentro da sua blusa, saboreando a sensação do seu abdômen definido na minha mão. A outra segurei seu pescoço, minhas unhas dando leves arranhadas.

Felina | Amores do acaso 01Onde histórias criam vida. Descubra agora