ETERNOS - KELMIRO

Minha casa meu Refúgio 1

 Nota da Autora 

Olá pessoas. Tudo bem com vocês? Esse capitulo ficou enorme. Então tive que dividir em dois. Vou postar às duas partes hoje.

Esse capítulo contém hot então não é recomendado para menores de 18 anos.
Lembrado que é minha primeira fic então já penso desculpas se tiver algo errado.

Bjs pessoas. Boa leitura.

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Pov. Kelvin

— Você pode fazer um tour depois, mas antes você poderia me dar uns apertozinhos lá dentro. Oque acha? -olho para ele fazendo a minha melhor cara, pedido pi... quer dizer apertaozinho.
Ramiro me olha rindo.

— Só apertãozinho? Beijinho não? -Ramiro pergunta com um olhar malicioso. É me puxa pela cintura. Juntado nossos corpos.

— Tudo oque tivermos direito. Essa noite é todas as outras são suas pelo resto da minha vida. -falo dando um selinho nele.

— Eu nem sei oque dizer quando o'cê fala esses, trem bonito pequetito-Ramiro fala me dando outro selinho e me apertado mais em seus braços.

— Não precisa falar nada. Só precisa me amar. Me dar carinho, beijinho, apertão e me fazer ver estrelas na cama. -Ramiro ri e me da, um beijo. É um beijo apaixonado e calmo. Quando nos separamos Ramiro olha para mim.

— Mar o'cê e safado em kevinho. -Ramiro fala me dando mais um selinho.

— Mas você gosta né rams-falo dando risada. Passado uma das mãos pelo rosto dele.

— kevinho quero entra na casa e depois o'cê pode explicar pra eu direito essa história do Caio e a Aline darem essas terras pra nós? -Ramiro fala com um olhar de cachorro pidão que me fazia querer dar o mundo para ele.

Entramos na casa. Ramiro olhava tudo com muito cuidado. A sala de estar é jantar integrada a cozinha em conceito aperto. Quintal amplo com uma, ducha grande. Na parte de cima 3 quartos. O nosso quarto era o maior dos três, tinha o closet que eu sempre sonhei, banheiro com banheira com hidromassagem, duas pias. Os outros quartos eram mais simples, porém, todos com banheiros.
Quando percebi Ramiro estava chorado.

— Rams porque você está chorando? -pergunto me aproximado dele, vendo ele limpar o rosto com as mãos em vão, pois, as lágrimas insistiam em cair.

— kevin essa é a primeira casa que tenho. Sempre morei de favor na casa dos outros. Esse é a primeiro lugar que eu posso chamar de meu-ele fala chorado-Que dizer nossa. Se o Caio daqui a uns anos não tiver a mesma doença do pai-o abraço e ele me aperta contra seu peito.
Ficamos assim por alguns minutos e depois do separamos devagar.

— rams agora você tem um lar, um marido que te ama. Uma vida que aos poucos vamos ir construindo juntos. -falo e ele me puxa novamente para seus braços-é prometo que o Caio não vai tentar nada.

— Amo o'cê pequetito-ele fala me dando um selinho.

— Eu também te amo rams-falo me aconchegando no peito dele. Sentido seu cheiro. Não tem lugar melhor deste mundo que os braços dele. É como se nada, nem ninguém pudesse me fazer mal quando estou com ele. Uma sensação de segurança, paz, calmaria. Quando estou com ele é como se ali estivesse meu lar. Minha base.

Desperto dos meus pensamentos com Ramiro entrando em nosso banheiro é falando.
— Ooooo Kevinho para oque serve essa privada gigante? -ele aponta para a banheira é eu não consigo segurar uma risada.

— Ramiro isso não é uma privada e uma banheira, você nunca viu uma? -falo entre gargalhadas.

— kevinho não ri deu-ele fala empurrado-eu sempre fui pobre. E ocê já viu pobre com essa tal de banheira? -fala já coçando a nunca é mexendo as pernas.

— Você tem razão rams. E que era um sonho meu ter uma, na minha casa. - falo vendo ele me olha meio confuso - você quer que eu te ensine como usar? Mais tem que ser, na prática. Ou seja, a gente em que tirar a roupa e tomar banho nela. - falo em um tom sugestivo.

— mar o'cê e safado em seu kevinho - Ramiro fala dando risada. - bora então mostra pra eu como faz pra usar esse trem-ele fala me olhado com expectativa.