ETERNOS - KELMIRO

Forever kelmiro

Nota da Autora
Peço desculpas se houver algum erro.
Boa leitura

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                            Pov. Kelvin

Chegamos em São Paulo com Ramiro se tremendo todo. A vinda até aqui foi um caos.

Primeiramente porque tivemos um Ramiro se negado a entrar no avião, depois tivemos mesmo entrado quase carregado por mim no voo. Aí Tivemos rams chorando e se agarrado em mim quando o avião levantou voo.

Olha não quero nem ver como vai ser as 11 horas de voo daqui até Roma.

Agora estávamos dentro do aeroporto de internacional de Guarulhos em São Paulo em um dos restaurantes que tem aqui jantado.

Já estive aqui antes quando fui para Nova York, porém, sempre fico impressionado com o tamanho deste lugar. Sua beleza. Com quantas histórias deve passar por aqui todos os dias.

— Kevinho tá tudo bem? — Rams me pergunta vendo que estou aéreo.

— Tá sim rams. Só pensado aqui em tantas histórias que passam por aqui todos os dias e as pessoas nem imaginam. Acho que deveria haver um programa de Tv que contasse essas histórias. Se é que já não tem né? — falo olhado ao redor vendo tantas pessoas andando. Algumas apressadas, outras devagar quase como se não quisessem ir.

— Eu não sei se já tem Kevinho mar eu sei que a vida parece muito com isso aqui — rams diz e olho para ele sem entender nada.

— o'que? — falo realmente sem entender oque ele quis dizer.

— Uns vão para não vortar mar, uns chegam sem avisar e ficam pra sempre, uns vão mar vortar depressa. A vida é um eterno ir e vir. Apenas as pessoas certas permanecem. Igual nois entre tantas idas e vindas decidimos ficar, pois, nos encontramos um, no outro. — ele diz calmamente tomado sua água que pegamos na sala VIP do embarque.

— Que coisa linda rams. Eu amo você sabia — digo e vejo ele balançado a cabeça em sinal de positivo. Quando ia avançar para dar um beijo nele chamam o nosso voo.

Levantamos e seguimos com nossas passagens e passaporte para embarcar no voo. Não preciso nem falar que rams segurava a minha mão tão forte que mais um pouco quebrava ela né?

Depois de algum tempo entramos no avião e nos acomodamos nos nossos lugares na ala executiva. Entregaram até uma taça de champanhe para a gente quando nos sentamos. E lógico que o Senhor Ramiro Neves Santana achou péssimo o gosto do champanhe mesmo bebendo todo ele.

Novamente quando o avião alçou voo Ramiro quase pulou no meu colo, porém, depois de alguns minutos e um calmante que dei para ele o mesmo foi se acalmando até que dormiu o restante do voo inteiro. Também aproveitei e dormi. Quando Acordamos já estávamos em solo italiano.

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                         Pov. Ramiro

Como pode um negócio mar pesado que o ar conseguir voar?

Kevinho ficou me dizendo que não existe modo, mas seguro de se viajar mar ele mesmo me fez assistir uns negócios aí de umas pessoas que sobreviveram a acidentes de avião onde só eles sobreviveram a tragédia. Me fez até assistir contra a minha vontade um filme que o avião caiu e o povo tinha que comer seus amigos pra mo dê sobreviver e agora vem com essa de “meio, mas seguro de viajar”.