ETERNOS - KELMIRO

DESCOBERTAS

NOTA DA AUTORA

OLÁ PESSOAS. COMO VOCÊS ESTÃO?
ESPERO QUE BEM. O CAPÍTULO DE HOJE ESTÁ ENORME ENTÃO VAI TER QUE SER DIVIDIDO.
PEÇO DESCULPAS POR QUALQUER ERRO QUE TENHA OCORRIDO NO TEXTO. NÃO CONSEGUI REVISAR.
DESDE JÁ OBRIGADA.

BJS BOA LEITURA.

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Pov. Ramiro

Acordei com o sol entrando pela janela e kevinho sobre o meu peito.
Ele dormia tranquilamente e eu só conseguia pensar em como ele é perfeito. Como alguém pode quer machucar um ser tão lindo e cuidadoso como ele?
Mar oque aconteceu ontem não vai ficar assim quem aquele veio pensa que é para tratar o meu kevinho daquele jeito?
Não me importa se ele é pai ou não ninguém trata meu kevinho mal.

— Um beijo pelos seus pensamentos-escuto kevinho falando e sou tirado dos meus pensamentos. Olho para ele que já está de olhos abertos fazendo círculos no meu peito com as pontas dos dedos.

— Tava pensado em como ocê e perfeito e que eu num gostei de ontem - digo tentado tomar cuidado com as palavras, pois, sei que o kevinho está sensível ainda com tudo.
Ele não fala nada só sobe um pouco mais o meu corpo e me beijo docemente.

— Eu amo você sabia? - ele diz me dando um selinho e voltando a deitar no meu peito-e quanto a ontem pensei um pouco é realmente tenho que dar um ponto final desta história com meu pai, porém, eu não quero ir sozinho. Mas, ao mesmo tempo, sinto que dessa vez eu preciso ir sozinha. Tá conseguindo entender rams? - ele pergunta.

— Tô sim kevinho mar eu acho que não é bom ocê ir sozinho. Nem se for pra eu ficar vendo ocês prosear de longe mar eu vou. Não vou deixar ocê sozinho com aquele veio. - digo vendo ele se levantar e sentar na cama.

— fofinho. Você é muito fofinho. Ai Rams eu sei...-interrompo ele.

— kevinho sei que ocê sabe se cuidar mar eu quero ir. Não consigo nem pensar oque sou capaz de fazer se aquele veio tocar em um fio do seu cabelo. Eu quero ir mar ocê. Me deixa proteger ocê Pequetito? - digo e ele faz com a cabeça um sinal de sim.

— Tudo bem, mas você vai ficar, mas afastado e qualquer coisa eu chamo você ok? - ele diz me olhando. E melhor isso que nada né.

- tá bão kevinho mar não vou ficar muito longe não. - digo puxando ele para os meus braços novamente.

— Rams a gente tem que ir buscar minha mãe. Ela deve estar muito mal. - kevinho diz.

— ocê quer ir lá agora? - pergunto já sabendo a resposta.

— Quero sim. Preciso conversar com ela. - ele diz.

— Então vamo. O kevinho não seria melhor a Dona Helena ir na pesecologica não. Ela sofreu muito. Deve tá sendo difícil e se ela me ajudou pode ajudar ela também-falo e vejo o olhar de kevinho brilhar.

— Sim rams também acho que ele deve ir à psicóloga. Vou tentar marcar um horário e levar minha mãe. Agora vamos - ele diz se levantado da cama e me puxado para levantar junto.

Escovamos os dentes, lavamos o rosto e saímos do bar. Ainda era cedo então não tinha ninguém acordado para perguntar qualquer coisa que fosse.

E assim fomos direto para a casa de Maria.

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Pov. Kelvin

Chegamos a casa da Maria antes das 7: 20 da manhã era cedo, mas eu queria muito ver como minha mãe estaPovva.

Ramiro bateu na porta. Que foi atendida por Maria com uma cara de pouco amigos.