Competição - Bruna Marquezine

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Bruna Marquezine
24 de fevereiro de 2023
Los Angeles

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- Sabe de uma coisa? - Maya disse enquanto me encarava. - A gente vai pra casa.

- Temos uma casa? - Disse divertida e Maya me empurrou.

- Pra minha, pra sua, qualquer uma. - Maya disse já em pé. - Eu quero você, só isso. - Ela disse e eu a puxei novamente pra perto de mim.

- E a gente precisa ir pra algum lugar? - Disse com Maya parada entre minhas pernas.

- Não quero ficar com medo de alguém entrar, Marquezine. - Ela se abaixou e ficou com o rosto rente do meu. - Nem se for em meu carro, mas quero você inteira pra mim. - Maya disse deixando um beijo em minha mandíbula. - Vamos. - Ela me puxou pela mão, peguei meu salto e a segui.

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- Você avisou alguém? - Disse me sentando no carro de Maya.

- Não. - A garota disse e eu podia sentir meu corpo todo sendo olhado por ela. Maya se mexeu no banco e ficou mais próxima de mim, tirando meu cabelo de seu caminho e distribuindo beijos em meu pescoço. -
Por agora eu só tô me importando com você e com tudo que podemos fazer. - Maya me beijou, era desajeitado pela forma que estávamos.

- Coloca o banco pra trás. - Disse entre beijos e Maya fez meu pedido, assim fui para o colo da garota. - Melhor, não?

- Pra caralho. - Maya disse passando a mão sobre minhas coxas. - Já tenho intimidade o suficiente ou tenho que te pedir licença? - A garota disse enquanto subia a mão por dentro de meu vestido.

- Faz tudo que quiser, Fiore. - Disse perto de seu ouvido e voltei a deixar meus lábios nos dela. A garota alcançou minha bunda com as mãos e a apertou sem vergonha alguma, assim fazendo com que nossos quadris se encontrassem mais ainda.

- Marquezine, você faz qualquer um ficar louco, porra. - Maya disse afastando seu rosto do meu e me observando. A garota tinha os lábios um pouco inchados, seus cabelos que estavam bagunçados por minha culpa e uma pequena irregularidade em sua respiração. Parecia uma pintura. Eu rebolei levemente para a garota que respondeu fechando os olhos e apertando minha pele. - Filha da puta.

- Quer que pare, Maya? - Disse e ouvi ela negar. - O que você quer?

- Você. - Ela disse me encarando e eu sorri. - Vamo pra casa. - Maya disse respirando ofegante enquanto eu beijava seu pescoço.

- Não sei se eu aguento chegar lá sem te sentir. - Disse e vi a garota mordendo os lábios.

- Aguenta, eu faço valer a pena. - Maya disse e agora ela quem deixava beijos em meu pescoço. - Vai, pula pro outro banco, chegamos lá rapidinho. - Fiz o que ela havia pedido, Maya corrigiu o lugar do banco e logo saiu com o carro. Minha mão estava na coxa da mais nova, apenas fazia carinho próximo ao seu joelho, mas fui descendo-o até sua virilha. Ouvia alguns gemidos baixos e roucos de Maya.

- Tá tudo bem? - Disse sorrindo quando paramos em um semáforo.

- Uhum. - Maya disse e eu desci minha mão entre suas pernas, ficando totalmente sobre sua intimidade. Maya mordeu o lábio e segurou firme no volante. - Marquezine. - Ela disse me olhando e canto de olho.