Capítulo 17

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Calma povo ansioso kkkkk

Estou trabalhando porra, sorte de vocês que sou dona do estabelecimento, mas vamos realmente ao que interessa e ... controlem a boceta e o pau de vocês, porque lá vem pedrada ...

Se borrarem as calças a culpa não é minha ...

Boa leitura!




















Lauren

Entrei em nosso quarto já nos agarrando, trocando beijos e mordidas entre gemidos abafados. Deitei minha ômega na cama, ficando por cima dela, beijando intensamente, um beijo lento e com pressão. Nossas respirações profundas, os lábios sugando um ao outro, seus braços puxando meu corpo com força, não sobrando um centímetro de espaço entre nós. Suas pernas rapidamente se entrelaçaram em minhas coxas conforme nosso beijo foi ficando mais erótico e prazeroso.

Nossos corpos ferviam, o suor que escorriam deles era capaz de molhar nossas roupas. Sentia cada fibra do meu corpo doer de uma maneira tão ardente e dilacerante como se minha pele estivesse se rasgando em milhares de pedaços. Escorreguei para baixo, escutando o rosnado da ômega com a falta do calor do meu corpo no seu. Camila parecia convulsionar. Seu corpo estava febril e suado e eu não estava diferente e por mais difícil fosse controlar meus instintos selvagens, eu manteria a calma e meu autocontrole para não acabar machucando-a.

Trinquei a mandíbula, respirando fundo ao tirar seus sapatos. Segurei seu pé e comecei a passar a língua em seu dedinho. Notei seu corpo se contorcer com meu ato. Chupei um por um, olhando nos olhos prateados da ômega que rosnava impaciente, mas com um semblante angustiado e malicioso ao assistir a cena erótica. Camila me olhava como se estivesse matando uma fome imensa. Um prazer imenso percorreu meu corpo, contraindo meu pau que latejava e implorava por alívio.

Com um sorriso safado e provocador, puxei sua calça de uma vez, quase arrancando a maldita e minúscula calcinha que ela usava. Joguei a peça no chão e abracei suas canelas, comecei beijando a região, subindo lentamente, fazendo rastros de beijos, mordidas e chupadas na região de sua pele, apertando-a ao mesmo tempo que abria suas pernas à medida que chegava perto das suas coxas. Rosnei mais alto, sentindo o cheiro de sua excitação, levantei sua perna e comecei a beijar atrás do seu joelho, deixando-a completamente escancarada para mim, mostrando sua calcinha molhada.

Camila se contorcia, rosnava e gemia ao mesmo tempo. Seu corpo inquieto se remexia freneticamente na cama. Seus olhos imploravam dolorosamente para que eu descesse mais. Estava incontrolável. Desci meus beijos, alcançando a sua virilha, mas para a sua insatisfação, ignorei de propósito aquela parte, subindo meus beijos por sua barriga, entre o vão dos seus seios até alcançar seu pescoço onde mordisquei e chupei com vontade.

Minha ômega me apertou contra ela em uma necessidade urgente. Aproveitei para tirar sua blusa, em seguida o sutiã, gemendo mais alto ao vislumbrar seus pequenos seios. Minha boca salivou no mesmo segundo. Assoprei os bicos durinhos que implorava por atenção, não demorando a abocanhá-los, chupando em meio a uma sucção gostosa demais enquanto segurava o outro, apertando e acariciando. Camila gemeu, sua voz soando sôfrega ao mesmo tempo que me apertava contra ela.

Rodeei minha língua em seu bico intumescido, chupando-o novamente em uma sugada firme e forte. Minha ômega se remexeu novamente, puxando meus cabelos com força antes de tomar meus lábios. Soltei um rosnado baixo, sentindo-a ficar instantaneamente ainda mais molhada. Seu corpo estava quente aos meus toques enquanto nos beijávamos com fervor. Gemi em seus lábios, nossas respirações ficando irregulares e meu pau ainda mais dolorido. Sentia os músculos do seu corpo vibrarem deliciosamente sob meus toques. Chupei sua língua e um ronco suave soou em meu peito, fazendo estremecer meu corpo.

Step Up (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora