You're Still the One

Baby I

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Oi! Agora eu trabalho kkk então as atualizações de YSTO acontecerão aos domingos, ou aos dias que eu surtar, tipo hoje.
Também tô escrevendo uma fanfic larry, bem gostosinha, MEDICINE, vão ler.
Obrigada pelo carinho de sempre! É isso.
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"When I try to explain it
I be sounding insane
The words don’t ever come out right
I get all tongue tied and (twisted)
I can’t explain what I'm feeling
And I say: Baby, baby (ooh), baby, baby, I"
(Ariana Grande)
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"Oi." Foi o que o menor disse, se aproximando do carro grande do alfa, envergonhado e nervoso, só se tocando de que conheceria toda a família do mais velho em algumas horas, hoje.

"Como você está?" Amaury perguntou, um carinho na pele branca do menor, suas mãos indo para a cintura bonita, enlaçando a mesma e puxando para o corpo forte.

O alfa sabia o que havia sido conversado ontem, com os pais do ômega, após uma ligação de quase três horas na madrugada, onde o pequeno confidenciou e confiou no maior, para contar seus sentimentos.

"Estou bem, melhor depois de ontem." O ruivo concluiu, tranquilizando o alfa e seu lobo, que ficavam preocupados de mais, na defensiva de mais, quando o assunto era o rapaz, seria assim até que o vínculo fosse concluído por completo e o lobo finalmente pudesse se acostumar com a maré de sentimentos que o omega causava em si.

"Que bom..." A mão gigantesca escorregou corpo a cima, parando na nuca do menor, que ergueu o olhar, focando nos lábios cheios e molhados de saliva do mais velho, que o puxou para um beijo, as bocas se encontrando com uma tranquilidade de quem sabia que não iriam transar, mas de quem queria aquele beijo mais que tudo, de finalmente poder ter suas bocas coladas, os pensamentos do que poderia ser feito mais tarde rondando a cabeça de cada um.

Após se separarem com um selinho e sorrisos idiotas nos lábios, Diego e Amaury entraram no carro, prontos para a pequena viagem ao vilarejo lúpus, felizes com esse começo de novela, que ainda lhes rendia alguns sábados livres.

O caminho foi regado a conversas, que acarretaram em descobertas para ambos os lobos, desde coisas como cor, comida e bandas preferidas, a assuntos mais sérios, como a dificuldade do ômega em se enquadrar e o modo como Amaury teve que amadurecer cedo por conta de ser um lúpus.

O diálogo tranquilo e leve entre os dois acabou fazendo com que Diego descobrisse como o alfa poderia ser gentil, educado e bonito, mas também como ele tinha um espírito justo e de liderança, trazendo ao menor uma sensação de proteção e afeto que ele nunca havia sentido.

O alfa já estava totalmente rendido pelo ômega, isso era fato, mas descobrir a vida através dos seus olhos e poder ser um ouvinte de confiança para o ruivo, deixava seu coração acelerado e seu estômago com as famosas borboletas.

Quando chegaram ao vilarejo, Diego prestava atenção em tudo, a mata fechada ao redor do lugar, como uma proteção contra qualquer intruso, o cheiro gostoso das árvores e flores que cercavam o local e o barulho de água corrente ao longe, deixavam o ambiente parecendo encantado.

Ver como as casas eram construídas, todas espaçosas e de madeira, sem portões ou muros ao redor, também o deixou encantado, o local contendo algumas ruas, porém extremamente pequeno, Diego sorriu, ao ver que havia até mesmo comércio ali, aparentemente os familiares tinham seu próprio trabalho para manter o vilarejo funcionando.