CAPÍTULO 9

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O ar ao nosso redor parece carregado, cada respiração rápida e pesada alimenta a excitação que nos consome. Minhas mãos tremem de antecipação quando deslizo pela extensão de seu corpo, explorando cada músculo tenso e cada centímetro da sua pele queimando sob meu toque.

Sem hesitação, envolvo seu membro com meus lábios, sentindo sua rigidez preencher minha boca. Ele solta um gemido alto, e eu aproveito cada momento, movendo minha língua de maneira provocante, sugando seu membro com força.

— Caralho, que boquinha gostosa, Stellinha... —Yuri sorri, levando sua mão até minha cabeça para me orientar—

Sua voz rouca ecoa no interior do carro, fazendo meu próprio desejo se intensificar. Eu me entrego completamente ao seu comando, sentindo a excitação percorrer cada centímetro do meu corpo enquanto o levo completamente ao delírio com os movimentos contínuos de cima para baixo.

Yuri se contorce no banco, perdido em um turbilhão de prazer. Seu quadril se move em resposta a cada movimento que faço, suas mãos agarram os meus cabelos e ele aproveita para puxa-los levemente para trás, sorrindo assim que o olho. Cada sucção, cada lambida, o leva mais perto do limite, e eu adoro cada segundo disso.

— Desse jeito eu vou querer você chupando o meu pau todos os dias... —Ele geme, jogando sua cabeça para trás enquanto eu continuo— Vem aqui, hm? -Yuri dá pequenas batidinhas nas suas coxas. —Senta no meu colo e sente como você me deixa. —Ele murmura, com sua voz carregada de desejo—

Porra.

Meus joelhos ficam fracos com sua ordem, e eu não consigo resistir à tentação. Com um sorriso atrevido, eu me aproximo, sentindo o calor do seu corpo enquanto me aconchego em seu colo. Seu membro duro pressiona contra minha intimidade, fazendo Yuri gemer assim que o faço.

— Eu te foderia aqui mesmo...mas eu quero muito te ver de quatro, implorando para que eu continue. —Ele diz— Ou para que eu pare, porquê ''está doendo demais''. —Yuri sorri maliciosamente, levando suas mãos grandes até a minha cintura, enquanto respira ofegante—

Eu estaria mentindo se eu dissesse que eu não quero continuar tudo isso aqui mesmo no carro dele. Mas é a minha primeira vez, e por mais que ser com o Yuri já torne tudo perfeito, eu gostaria que fosse no meu quarto. 

— Vamos subir, Yuri. —Sorrio para o mesmo, enquanto saio de cima do seu colo—

Com um gesto rápido, Yuri ajusta sua calça e sai do carro. Me ajeito e acompanho o mesmo.

 Antes mesmo de pensarmos em subir para o quarto, ele agarra minha mão com firmeza, me puxando para perto dele.

Meu coração dispara quando sinto seus lábios nos meus. 

O Yuri está me beijando de novo.

Ok, eu não deveria ficar tão feliz por isso...mas...ele está me beijando. Me beijando em frente à minha casa. Sem ter medo de quem pode estar nos assistindo. Sem ter medo do que eu posso interpretar disso. Sem ter medo de tomar meu coração, de novo.

— Vamos... —Corto nosso beijo, sorrindo para ele—

Yuri concorda com a cabeça e, com nossas mãos entrelaçadas, subimos as escadas com pressa. 

Chegamos finalmente ao meu quarto e, com um sorriso malicioso, abro a porta para que ele entre. Com um sorriso travesso, ele fecha a porta do quarto, trancando-nos em um espaço de completa luxúria e desejo desenfreado. Seus olhos faíscam com uma intensidade selvagem quando ele se vira para mim, e a urgência do desejo nos envolve como uma tempestade iminente.

Yuri me agarra com firmeza e suas mãos exploram meu corpo com avidez. Com as mãos firmes, ele me vira de costas, envolvendo minha cintura.

—Você tem certeza que quer isso? —Yuri pergunta— Se eu começar, eu não vou querer parar mais... —Completa— 

 Sinto meu coração disparar de expectativa enquanto ele me segura, com sua respiração quente batendo contra minha pele levemente gelada. Com um movimento fluido, ele me joga suavemente na cama. Caio sobre os lençóis macios com um suspiro de prazer, sabendo exatamente o que estaria por vir.

—A única coisa que tenho certeza é de que vou querer te sentir cada vez mais dentro de mim. —Digo, me arrependendo assim que o faço—

Com um sorriso malicioso nos lábios, Yuri me encara com uma expressão cheia de desejo. Ele desliza suas mãos pelas minhas costas, enviando arrepios de excitação por toda a minha pele. Com as mãos firmes, ele me ergue, me deixando de quatro na cama, oferecendo-me totalmente à ele.

—Porra, como você consegue deixar meu pau tão duro, Stellinha? —Yuri murmura, levantando minha saia— Que cena linda do caralho. —Ele diz, enquanto desabotoa sua calça, levando sua mão até minha calcinha, deixando-a completamente de lado— Deixa eu chupar você também, hm? 

Com um gemido contido de prazer, meus dedos se entrelaçam nos lençóis macios da cama enquanto Yuri me provoca com maestria. Sua língua habilidosa começa a explorar cada centímetro de minha intimidade, enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Sinto-me à beira do abismo, me empurrando mais perto do meu limite. Minha respiração se torna irregular, meus gemidos escapam de meus lábios em um ritmo frenético de desejo. Yuri domina o momento com uma intensidade que me deixa completamente sem fôlego.

— Você gosta disso, 'Poneyzinha'? — ele murmura, com sua voz rouca carregada de desejo—Gosta de sentir minha língua dentro de você? —Pergunta— Quantas vezes você sonhou com isso, hm? —Yuri sorri— Porquê eu sonhava quase que todos os dias em te sentir assim...

Sinto-me incapaz de formular uma resposta coerente, perdida no turbilhão de sensações avassaladoras que me consomem. Apenas balanço a cabeça em um movimento afirmativo.

Yuri intensifica seus movimentos com sua língua agora traçando padrões, levando-me a alturas desconhecidas de êxtase. Cada sucção, cada mordida, é como uma promessa de prazer infinito, uma promessa que ele cumpre, como todas as outras vezes, com a porra de uma maestria imensurável. 

—Me fode com força, Yuri... —Sussurro com um sorriso travesso— Me fode como se eu fosse sua. 

—Te foder como se você fosse minha? —Ele retribui o sorriso— Minha o quê? Minha 'putinha'? 

Sinto meu corpo arrepiar e os meus olhos revirarem de tanta vontade contida. Cada sensação parece amplificada, como se eu estivesse em um estado de euforia extrema. Meu corpo se contorce sob cada palavra suja que saía da boca de Yuri, e eu me agarro aos lençóis com força, incapaz de conter os gemidos que escapam de meus lábios.

—Sim, Yuri...me fode como se eu fosse sua 'putinha'. —Respondo, gemendo—

Um arrepio percorre minha espinha quando sinto Yuri se posicionar entre minhas pernas, com seu membro rígido roçando contra minha intimidade completamente molhada. Uma onda de antecipação e excitação me invade quando ele finalmente se encaixa em mim, preenchendo-me por completo com sua ereção.

Caralho.

Um gemido escapa dos meus lábios enquanto ele me penetra profundamente. Sua respiração áspera ecoa em meus ouvidos, combinando-se com a minha própria. 

— Puta que pariu...que bucetinha apertadinha, Stella... —Yuri murmura, como se o que ele acabou de dizer não fosse a coisa mais suja que ele poderia ter dito— 

Enquanto suas mãos exploram meu corpo, ele agarra meus seios com avidez, apertando-os com firmeza enquanto me faz gemer alto de prazer. Sua pegada é firme e possessiva, como se ele soubesse exatamente o que está fazendo. Yuri desliza sua mão entre minhas pernas, enquanto continua as estocadas fortes dentro de mim, massageando minha intimidade com uma habilidade que me deixa completamente em choque. 

— Só eu posso te foder, tá me ouvindo? —Yuri diz, em tom possessivo— Só eu posso te ver de quatro, gemendo de vontade... —Completa, enquanto aumenta a velocidade do seu pau entrando e saindo dentro de mim— 

Filho. da. puta.

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