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Odeio iscola😭

-Enchemos os buchim, Hana ainda tava fazendo um churras e kazutora tava demorando pra chegar.

-Afinal, cadê o pé de bananeira? - Hana é meio que "loka" pelo o Kazutora, eles ficam quando tão bêbados e tals mas o fi de rapariga do Kazutora não quer nada com ninguém não.

-ele disse que ia sair mais tarde do trampo - logo alguém bate no portão e Emi vai atender, era Kazutora, para a alegria da Hana.

- Ele entra com a caixa de som tocando "Automotivo Dependência" enquanto dança e tá com uma Julieta. - CADE O ÂNIMO DESSA BAGAÇA, VAMOS SN, ESSA TU SABE. - Ele bota a caixa de som no chão e começa a dança as dança do Dj Arana e eu colo do lado dele
Dançando como se tivesse um piripaque.
Senhor Saky ta rindo a beça junto com os outros.
A música acabou e rimos mais ainda. - Oque é a vida de vcs sem eu pra animar neh.

- nos acabou de almoçar, por isso tava quieto, se toca.

- Qual é o rango gata, to na broca que comeria até o Baji. - Kazutora fala enquanto vai em direção da Hana é da um beijo na testa dela.

-SN e o irmão morto de fome dela já comeram quase toda a carne, mas ainda tem um peixe e toscana na churrasqueira.

-AINDA TEM COMIDA?? - eu e Baji falamos ao mesmo tempo.

- TEM, MAIS VOCÊS NÃO VÃO COMER MAIS AGORA! - Hana ta boladona, tem que deixa comida pro amado dela.

- Pulamos na piscina, brincamos e depois ficamos sentados ou deitados em algum canto, Chifuyu ficou na mesa, eu e Baji deitados na cadeira e Emi deitada na beira da piscina.
Baji tava de óculos escuros, senhor Saky passou de trás dele e meteu um tapão na cabeça do Baji.

- Ta loko muleke? Acha que esse óculos escuros engana alguém? Todo mundo sabe que tu ta olhando pra minha filha.
Toma juízo se não te capo.

- Ta é catucando veio, oque eu iria olha nela? - Depois de te digo isso, ele percebeu a merda que fez.

- Ta fudido baji - Chifuyu manga dele. Emi se levanta pistola indo em direção a ele.

-calma Emi, veja bem, não foi isso que eu quis fala. Desculpa gata.

- E porque tu usa sunga? Não tem nada ai, para ser tampado. - ela sai pisando os pé com raiva no chão e vai a mesa para bebe algo.

- Eu te provo ao contrário, ai se aproveita e me mostra oque eu tenho pra ver - senhor Saky lasca um tapão na cara do Baji, com toda força que o veio ainda tem. Emi ficou tão vermelha que ninguém sabe se é queimadura do sol, de raiva ou de vergonha.

- Meu fi não tem medo da morte não? - comento

- Aprendeu com tigo. - chifuyu

- Oque você que insinuar com isso?

- Ainda pergunta - Kazutora rir

- Vão se fuder.

- Nos divertimos mais um pouco é quando deu umas 16:08 comecei me arrumar, porque ia visita minha mãe no hospital hoje.
Tomei um banho, lavei meu cabelo, hidratei, me arrumei e sai.

- Bom meus amores, to indo nessa.

- Vai ver sua mãe? - Senhor Saky pergunta

- Sim, tchau, vejo os vagabundos mais tarde em casa.

-espera, compre flores para ela no meio do caminho, aqui. - ele entrega uma quantia em dinheiro - as favoritas delas, Lírio.

- pode deixar.

- quer que eu vá com vc gatinha? - Chifuyu pergunta com carinho meio preocupado.

- não amor, hj ta permitindo só parente, tchau gente. - peguei minha moto e fui embora, perto do hospital tem uma floricultura.
Deixei a moto no hospital e fui comprar as flores, retornei ao hospital e falei com que vim ver minha mãe, fui até o quarto dela e bati na porta.

- pode entrar.

-empurrei a porta e já vi ela abrindo um sorriso da queles. - surpresa mamãe.

- não é mais surpresa se todo final de semana vc ta aqui.

- Deixa de estraga prazeres, tanda, senhor Saky mandou para a senhora, suas favoritas. - mostro as flores para ela é logo em seguida coloco em um vaso.

- Aquele velho não se esquece de nada mermo em.

- A senhor ta falando do senhor Saky, nem parece que não conhece o velhote. -ela da uma risada

- Como está ele?

- Ótimo, um touro, perdi a contas de quantas vezes ele tacou a bengala na minha cabeça e na do Baji.

-entendo, e seu irmão?

- Sabe como é seu filho, ta bem neh. - o rosto dela muda para um rosto meio triste, por mais que ela tente não liga pro fato do Baji nunca vim ver ela... É meio difícil.

- Não fica assim, bom, é seu filho, sabe que ele não gosta de ver a senhora nesse estado... Pode não parece, mas no meio daquelas pedras, existe uma criança com coração frágil.






Chifuyu e a irmã do meu amigo. Onde histórias criam vida. Descubra agora