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Vocês só esperando o pior de mim, tenho cara de que gosta de mata personagem pra ver vocês sofrer? 🤨

— Seu irmão é cabeça dura, eu sei, sinto falta dele, última vez que vi ele foi a um mês atrás.

— vou falar com ele, talvez ele mude de ideia e venha. Eu vou paga umas contas antes que eu me esqueça. — pego meu celular e os talão, pago online e paguei o hospital tmb. — Iae, como estão as coisas?

—Eu acho que estão boas, o médico disse que como o câncer foi descoberto cedo
Talvez eu fique boa logo, logo... Mas sé eu não aguenta os enxames eu posso piorar um pouco.

—Entendi, mas vai ficar tudo bem mãe, a senhora é forte.

— E você? O que anda aprontando com aqueles meninos em?

— O de sempre, nada de mais, ta tudo indo bem.

— E a casa?

— Tudo organizado, afinal, eu que to no comando.

— Desconfio, já pensou na faculdade?

— Esse negócio é muito difícil e eu n sei se quero fazer realmente alguma faculdade.

— Você tem muito tempo para pensar sobre isso, ao contrário de mim. — ela rir com a própria piada sem graça.

—não fala isso muié. — conversamos por horas, botando os papos da semana em dia. Quando ela finalmente dormiu era 01:32, peguei minhas coisas, cobri ela e fui embora.
Chegando em casa eu tava morta, aquelas cadeiras acabam com minhas costas.
Estacionei a moto na garagem e fui para dentro de casa, tava tudo escuro
Mas a TV da sala tava ligada e o Chifuyu tava assistindo.

— Ainda acordado, vai vira o Batman. — dou uma risadinha besta

— Tava te esperando, os outros já foram dormir, estavam cansados e beberam demais. Que assistir alguma coisa?

— Claro, vou ir tomar um banho, escolhe algum filme ou série pra nós ver. — fui para o meu quarto toma meu banho depois vestir uma calça e blusa que roubei do Baji e uma meia do Bob Esponja pq tava meio frio.
Voltei pra sala e Chifuyu tava na cozinha fazendo alguma coisa. — fazendo pipoca?

— Sim, metade doce, metade salgada.

— Amo. ainda tem coca na geladeira?

— tem só duas. — ele terminou de fazer a pipoca e eu peguei a coca e fomos para a sala. — Como foi lá com a tia?

— Foi bom, bota o papo em dia... Ela disse que ta com saudades do Baji, quer ver ele.

— Já tentou conversa com ele sobre isso?

— Quando toco no assunto hospital ele já me ignora e finge que não ta me ouvindo
É foda isso.

— O Baji não é mais criança, ele tem que lida com problemas que acontece na vida dele, ignora não vai resolver.

— Mas sabe como ele é, é um porre tentar conversa com ele, não tenho paciência pra isso.

— Não se preocupa, vai da tudo certo. — me deitei no colo dele enquanto ele fazia cafuné na minha cabeça, acabei dormindo ali mesmo.

18/02
Domingo
11:04
(Casa)

— Acordei no meu quarto, mas me lembro de ter dormido na sala ontem
Talvez o fuyu me deixou no quarto.
Levantei, tomei banho, escovei os dentes vestir algo confortável e fui para a cozinha. — Quero café da manhã.

— Ta na hora é do almoço karai — Baji fala enquanto faz arroz.

— Foda-se, não vou pula a melhor refeição mísera. — pego a garrafa de café
E um pão que achei no armário — karalho, vocês deixaram só um pão pra mim.

— Acorda mais cedo da próxima vez— Kazutora brota do nada.

— Vai comer tuas pedras de crack e me erra poha. — pego meu café e pão e vou pra sala senta perto do Chifuyu. — Por que não deixou pão pra mim, nunca esperei isso de você fuyu.

— Ta comendo esse pão velho pq? Eu comprei bolo hoje de manhã, não comeram tudo. — me levanto indo pra cozinha de novo

—Filho da puta, pq não disse que tinha bolo.

— Tu não perguntou corna — Baji rir

— se eu tivesse morrido por isso a culpa era tua infeliz. — peguei o bolo e fui pra sala de volta. — vamo fazer oque hj povo.

— Que tal sossegar o cu em casa? — Kazutora.

— Ah gente, eu sei que vocês que ir pra uma festa, vamo chama o povo, da um role

— Concordo, faz tempo que não vejo os cara — Chifuyu

— ENTÃO VAMOS!!

—Aff, ta bom, bora — kazutora

— Pra onde? — Baji aparece

— Festejar, manda msg pra família que nos vai festejar karalho.



Chifuyu e a irmã do meu amigo. Onde histórias criam vida. Descubra agora