Feridas de Combate - AU Kelmiro/Dimaury

Só Uma Noite

!!!!!! ATENÇÃO: +18 - HOT DIMAURY !!!!!!!

Oi leitoras e leitores! 

Sério, vocês acham mesmo que eu fico sem entregar hot? Nossa, e eu achando que me conheciam. Eu tô há 12 histórias postadas aqui, me respeitem!

Espero que vocês estejam bem hidratadas, não quero nenhuma sextinha passando mal ein? 

Copo de água na mão, vamos? 

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Empurrando o corpo do ruivo quarto a dentro, Amaury só teve tempo de fechar a porta e ter a boca tomada num beijo mais faminto do que já haviam trocado até ali. A energia sexual que emanava dos dois, e principalmente dos dois juntos, era completamente explosiva, seja para brigar ou transar. Bastou uma faísca para incendiarem e não podiam se conter, a saudade que tinham daquele beijo e a curiosidade do quanto aquele amasso no consultório poderia ter evoluído era demais pra eles

Sendo jogado na cama, Diego teve o pescoço tomado por beijos e mordidas que o arrepiavam, assim como sentia já o membro de Amaury, duro e se esfregando em sua coxa. Era questão de honra, hoje não gozaria primeiro!

Girando o corpo forte e moreno na cama, sentou em cima da virilha do mais alto, vendo seus olhos queimarem de tesão pela sensação daquela bunda macia em seu pau. Diego mesmo estava morrendo de desejo de ser selvagemente fodido desde aquele dia em que se beijaram.

 Beijaram não, transaram de roupa.

Se sentiu tão inexperiente, quase um moleque na puberdade por gozar assim, só com a dureza e com o gemido forte de Amaury, que agora precisava mostrar algumas coisinhas para o chefe.

Desceu a fileira de botões da camisa branca que o moreno usava, porra, branco no trabalho e branco fora dele, o médico não tinha outra cor pra usar? Mas era inegável, ficava lindo em si. Na medida em que a blusa foi desabotoada, o ruivo desceu a língua para provar aquela pele cheirosa, se embriagando pelo cheiro que vinha dele. Perfume amadeirado, mas melhor ainda em constraste com o seu cítrico.

Seus olhos reviraram quando teve a bunda apertada de um jeito forte, o que tinha dentro de si remexia tão gostoso que precisava de mais. Descendo os beijos pelo abdômen definido do mais velho, se concentrou em abrir seu cinto e empurrar sua calça pra baixo, o deixando apenas de cueca branca, e bem... Sim, branco era a cor dele.

Passou a língua pela borda do tecido, arrepiando o mais alto e olhando em seus olhos com a carinha mais safada do mundo. Diego sabia provocar. Queria ser comido com força, e faria de tudo pra ser pego bem do jeitinho que gostava. Era assim sempre: balada, foder forte com alguém e vazar logo após. Ninguém dorme junto em uma foda de uma noite, ele tinha suas regras

E pra não se apaixonar, ou ninguém se apaixonar por si, as cumpria veementemente.

As mãos do moreno repuxavam o lençol do quarto de motel, na medida em que o ruivo lhe provocava com a boca, lambendo a extensão por cima do tecido, deixando a cueca mais molhada pelo pré gozo. Mas aquela brincadeira tentadora estava torturante demais. Amaury amava joguinhos na cama, mas queria tanto Diego gemendo daquele jeito pra si novamente que jogou os joguinhos fora. Só queria o foder!

Abaixando a própria cueca, segurou nos cabelos ruivos e com cachos, o deixando bem próximo ao próprio pau, onde segurou pela base e bateu com o membro na cara de Diego, o fazendo salivar pelo tamanho e o abocanhar de uma vez só, arrancando um urro do moreno que sentia a boca do ruivo o engolir, subindo e descendo, circulando com a língua, provando seu sabor e se viciando! Chupar Amaury parecia agora a atividade favorita do ruivo, que não parou mesmo quando o moreno pediu