Feridas de Combate - AU Kelmiro/Dimaury

Nosso Amor

!!!! ATENÇÃO: +18 - HOT DIMAURY E KELMIRO !!!!

Chega de sofrer, talvez a gente até chore, mas agora de alegria (e tesão)

AuroraSaphir mandou postar e eu não sei desobedecer (Nem sou doida também - Leiam a história dela!)

Aproveitem bem porque temos mais três capítulos só, que não sei se virão nesse fim de semana ou durante a semana, então: A QUALQUER MOMENTO

Eu tô muito angustiada em responder os comentários. Não faço por obrigação, eu AMO trocar figurinhas com vocês, conversar, dar atenção. Vocês merecem demais!

No meio do capítulo vou sugerir duas músicas, leiam as ouvindo porque faz muita diferença, inclusive leiam as traduções depois se quiserem.

Elas são TOTALMENTE Kelmiro/Dimaury

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Fazia um mês que ele não pisava mais naquele apartamento. Durante sua recuperação, ficou em casa e não saía dali, aproveitando todo o amor do pai e comendo todos os bolos que a madrinha pudesse lhe fazer

Anemia? Não existia mais
Úlcera? Nem lembrava que tinha

Mas depois da sua formatura, imaginando e rezando para que o pai estivesse se perdendo em meio aos colchões desgrenhados de Kelvin, surpreendeu Amaury quando disse que queria ir para seu apartamento ao invés de casa

Amaury ainda queria ter todo o cuidado do mundo com Diego, mas parecia que ele estava recuperado muito além do que o médico imaginava

E talvez fosse verdade.

Sua recuperação havia sido banhada na saudade, e agora não tinha mais nada entre eles, além das roupas, para que se amassem livremente

- Diego, vamos esperar sua recuperação amor - Aqui era a hora que Amaury parava, quando estavam trocando alguns beijos no sofá da sala e o ruivo demonstrava querer avançar

Diego já tinha tentado agarrar ele em outros momentos durante a recuperação, mas se sentia um bebê com o namorado o tratando assim, o evitando (dessa vez com carinho)

- Amor, eu tô bem já. Tô curado, por favor! - Não sabia mais como pedir para que o moreno o tomasse nos braços e fizesse seu mais uma vez

- Eu não quero te sobrecarregar amor - Amaury tinha receio de machucar Diego, mesmo ele falando que já estava bem pra isso

- Não vai amor - Desabotoou a camisa, deixando seu peitoral á mostra e vendo Amaury molhar os lábios

- Olha pra mim - Com a mão na lateral da própria costela, abrindo mais a camisa, deslizou a mão por todo o abdômen até encontrar o cinto

Já havia retirado os sapatos no tapete macio, Amaury estava sentado no sofá ao seu lado, mas num segundo Diego estava em pé na sua frente

Tirando lentamente peça por peça de roupa, olhando como predador em seus olhos e desejando tocar aquele corpo com o seu

Desfivelando o cinto, Diego trouxe o pau pra fora e começou a se masturbar

Amaury estava sem ar! O próprio pau marcava evidente na coxa do médico, que naquela noite especial não usou camisa branca! Usou uma vermelha, raridade.

Calor

Tudo estava quente e nem o ar condicionado ligado estava o fazendo suar menos. Inconscientemente, a mão desceu para apertar o próprio pau e gemer quando viu Diego o prender naquele vai e vem da mão no próprio pau