Bárbara Gouveia — ponto de vista
Rio de Janeiro, RJ+30 comentários para desbloquearem o
próximo capítulo (emojis não valem, nem números, pontos
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votar no capítulo.)— Oi. - eu disse sorridente quando vi Coringa escorado em seu carro, me aproximei do mesmo o envolvendo em um abraço, logo senti seus ombros não ficarem tenso aos poucos.
— Vamos. — ele disse com a voz rouca e um arrepio percorreu minha espinha.
— Onde vamos? - perguntei dando a volta no carro admirando a beleza do mesmo, abri a porta com cuidado sentando no banco estofado do passageiro e fechando a porta em seguida.
Hoje era sábado, não pensei que ele me pagaria enfrente ao meu trabalho.
Ainda por cima era dia de baile, mas ele não devia estar no morro?
— Surpresa. - disse ele ao sentar no banco do motorista, levei minha mão até a sua coxa, apertando a mesma. — Não me desconcentra, Bárbara. - um sorriso malicioso brotou no canto dos seus lábios.
— Tudo bem. - eu disse vendo uma sua ereção visível na samba-canção.
(..)
O caminho foi bom.... conversávamos sobre várias coisas, e também o silêncio, que já era meu amigo na maior parte do tempo.
O carro parou em um lugar afastado da cidade, acho que era o interior.
Desci do carro vendo o campo enorme verde, virei a cabeça vendo uma casa não muito grande, mas era muito bonita.
— Vamos. - ele chamou estendendo a mão pra mim. Já estava anoitecendo e o por do sol é muito lindo aqui, estou admirada.
Andamos um pouco parando em frente a porta enorme de madeira pintada. Coringa pressionou a campainha e logo a porta foi aberta. Uma mulher que aparentava ter uns quarenta anos apareceu na nossa frente, ela usava um avental, devia estar cozinhando.
— Oi mãe. - Coringa disse e a senhora voltou a atenção para o filho lhe dando um abraço no mesmo.
— Quem é ela? - a senhora perguntou sorrindo na minha direção.
— Me chamo, Bárbara. - eu disse estendendo a mão para ela amigavelmente, que logo puxou minha mão me envolvendo em um abraço confortante.
— Entrem, estou fazendo o jantar. - ela disse sorridente, olhei para Coringa que sorria para mim, passei na sua frente entrando na casa.
— Eu vou ajudar sua mãe. - eu disse me aproximando do Coringa enfiando minha língua na sua boca lhe beijando rapidamente, mas logo me afastei.
— Vai ter que fazer mais do que me beijar, Bárbara. - ele disse maliciosamente, e eu me afastei dali com um sorriso nos lábios.
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A Amante [M]
FanfictionNenhuma mulher jamais se imaginou sendo amante de alguém, muito menos de um traficante perigoso como o Coringa. Bárbara se vê decidida a seguir os passos da igreja e não permitir que seus sentimentos e pensamentos perversos pelo homem que ama afetem...