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Bárbara Gouveia —  ponto de vistaRio de Janeiro, RJ

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Bárbara Gouveia —  ponto de vista
Rio de Janeiro, RJ

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— Oi. - eu disse sorridente quando vi Coringa escorado em seu carro, me aproximei do mesmo o envolvendo em um abraço, logo senti seus ombros não ficarem tenso aos poucos.

— Vamos. — ele disse com a voz rouca e um arrepio percorreu minha espinha.

— Onde vamos? - perguntei dando a volta no carro admirando a beleza do mesmo, abri a porta com cuidado sentando no banco estofado do passageiro e fechando a porta em seguida.

Hoje era sábado, não pensei que ele me pagaria enfrente ao meu trabalho.

Ainda por cima era dia de baile, mas ele não devia estar no morro?

— Surpresa. - disse ele ao sentar no banco do motorista, levei minha mão até a sua coxa, apertando a mesma. — Não me desconcentra, Bárbara. - um sorriso malicioso brotou no canto dos seus lábios.

— Tudo bem. - eu disse vendo uma sua ereção visível na samba-canção.

(..)

O caminho foi bom.... conversávamos sobre várias coisas, e também o silêncio, que já era meu amigo na maior parte do tempo.

O carro parou em um lugar afastado da cidade, acho que era o interior.

Desci do carro vendo o campo enorme verde, virei a cabeça vendo uma casa não muito grande, mas era muito bonita.

— Vamos. - ele chamou estendendo a mão pra mim. Já estava anoitecendo e o por do sol é muito lindo aqui, estou admirada.

Andamos um pouco  parando em frente a porta enorme de madeira pintada. Coringa pressionou a campainha e logo a porta foi aberta. Uma mulher que aparentava ter uns quarenta anos apareceu na nossa frente, ela usava um avental, devia estar cozinhando.

— Oi mãe. - Coringa disse e a senhora voltou a atenção para o filho lhe dando um abraço no mesmo.

— Quem é ela? - a senhora perguntou sorrindo na minha direção.

— Me chamo, Bárbara. - eu disse estendendo a mão para ela amigavelmente, que logo puxou minha mão me envolvendo em um abraço confortante.

— Entrem, estou fazendo o jantar. - ela disse sorridente, olhei para Coringa que sorria para mim, passei na sua frente entrando na casa.

— Eu vou ajudar sua mãe. - eu disse me aproximando do Coringa enfiando minha língua na sua boca lhe beijando rapidamente, mas logo me afastei.

— Vai ter que fazer mais do que me beijar, Bárbara. - ele disse maliciosamente, e eu me afastei dali com um sorriso nos lábios.

A Amante [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora