prólogo

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Coringa — ponto de vistaRio de Janeiro, RJ

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Coringaponto de vista
Rio de Janeiro, RJ

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Bárbara jogou sua cabeça para trás subindo e descendo encima de mim, gemendo baixinho entre dentes. Merda, essa bucetinha gulosa me aperta pra um caralho.

— Alguém te seguiu até aqui? — quis saber, pra evitar fofoca desse povo curioso do caralho.

— N-não. — rastejei minha mão pra sua cintura apertando a mesma com força, alucinando com ela em cima de mim.

Senti meu pau latejar dentro dela, suas paredes apertando envolta do meu pau.

— Cacete. — soltei um grunhido levando minha mão até o seu cabelo e puxando os fios do mesmo, fazendo com que ela me encarasse nos olhos.

As santas definitivamente são as piores, porra.

Revirei os olhos de prazer, ajudando com os movimentos pra facilitar pra ela. Minha pequena era inexperiente, mas a cada dia...a cada dia tá mais safada.

— Mais fo-forte. — ela disse entre gemidos, mantenho a mesma parada começando minhas investidas fortes na sua buceta apertada.

Seus gemidos no meu ouvido me faziam delirar e ir mais rápido ainda.

— Então essa é a vagabunda que você come toda noite? — Bárbara abriu os olhos e me olhou sem saber o que fazer. — Sai de cima do meu macho sua vadia. — ouvi o barulho da arma destravando.

— Mas que porra Vanessa. — tirei Bárbara de cima de mim vendo a filha da puta apontando uma arma pra ela. — Abaixa esse caralho. — eu disse indo na sua direção enquanto subia a cueca.

notas da autora:

lembrando que prólogo é
uma visão de algo que irá
acontecer no futuro, e não
no início da estória.

A Amante [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora