Bárbara Gouveia — ponto de vista
Rio de Janeiro, RJ+30 comentários para desbloquearem o
próximo capítulo (emojis não valem, nem números, pontos
ou comentários repetidos, também não se esqueça de
votar no capítulo.)Esse capítulo não foi corrigido, se tiver algum erro peço que relevem até eu conseguir corrigir.
— Em? — pergunto esperando uma resposta.
— Por que eu queria te ver! — diz simples voltando seu olhar para os meus seios, meu peito sobe e desce só de pensar em sua língua... lá embaixo... me explorando abruptamente. — Vem cá. me chama batendo a palma da mão em sua coxa, fazendo menção para mim sentar lá.
Me aproximo sentando em seu colo, sentindo uma protuberância em minha bunda. Soltei um gemido, uma palpitação no meio de minhas pernas.
— Eu estava com saudade. — ele disse deixando beijos no meu pescoço, me causando arrepios, me mexo em seu colo, fazendo com que ele solte um grunhido baixo, no meu ouvido.
— Estava com... saudade de mim ou de transar comigo? — pergunto descaradamente ao me virar ficando de frente para ele, uma perna de cada lado do seu corpo.
— Os dois. — minha pele se arrepia quando sinto seus dedos removendo o fecho do meu sutiã, libertando meus seios medianos, com o bico duro de excitação. — São perfeitos. — diz ele envolvendo sua mão em meu seio, apertando o mesmo, me fazendo arfar de excitação. — To louco pra meter o pau nessa buceta gulosa, que me aperta mais que um punho fechado. — levo minha mão até o cinto de sua calça, desfazendo o mesmo rapidamente.
Levanto um pouco para descer mais facilmente sua calça junto com a cueca boxer.
— Então mete. — alinhei seu pau que pulsava não minha mão, na minha entrada molhada, descendo em cima dele, causando um gemido intenso das duas partes.
Quando foi que tirei minha calça que não vi?
(..)
— Você não tem sexo em casa? — pergunto de repente o observando
Coringa subir sua boxer, ele ainda está duro? Esse homem não dá um descanso!? — É que você me procura praticamente o tempo todo. — ele me ignora vestindo a camisa.
Me arrasto até a beirada da cama, o lençol na minha cintura, seu olhar nos meus seios agora roxos de tanso chupão e apertos.
— Hoje tem baile, vai colar lá? — pergunta, eu nego. — De boas. — disse por fim pulando minha janela.
— A comida tá pronta, Babi. — Dona Neide grita.
(..)
— Você não vai na Carolina, e ponto final. — disse minha mãe por fim, estou a meia hora tentando convencer ela de me deixar sair.
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A Amante [M]
FanfictionNenhuma mulher jamais se imaginou sendo amante de alguém, muito menos de um traficante perigoso como o Coringa. Bárbara se vê decidida a seguir os passos da igreja e não permitir que seus sentimentos e pensamentos perversos pelo homem que ama afetem...