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Bárbara Gouveia —  ponto de vistaRio de Janeiro, RJ

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Bárbara Gouveiaponto de vista
Rio de Janeiro, RJ

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Esse capítulo não foi corrigido, se tiver algum erro peço que relevem até eu conseguir corrigir.

— Alô? — perguntei com a voz trêmula fechando a porta do banheiro da lanchonete atrás de mim, observando o objeto em minhas mãos.

— Cola aqui na quarenta e três. — murmurei um "uhum" baixinho, sabia que era ele. — O que tá pegando? — sua voz soava preocupação.

— Nada. — tentei fazer minha voz sobre firme, mas não passou de um sussurro de desespero, implorei mentalmente para que ele desligasse o telefone sem fazer perguntas, e assim ele fez.

(..)

— Onde eu guardo isso? — perguntei para mim mesma.

Observando a pistola em minha mão, junto com uma foto da minha família, e o bilhete dizia a seguinte frase: "Te liga, vadia. Tô na tua cola, aproveita e guarda a arma que vou meter na tua testa."

Era uma ameaça, a pessoa estava observando cada passo meu, e da minha família, que droga.

— Ei. — reclamei quando a arma foi puxada da minha mão, junto com as fotos.

— Oi. — Abaixei meu olhar fitando Coringa que me olhava pedindo explicação com o olhar.

— Que porra é essa? — neguei com a cabeça, nem eu sabia. — Tá planejando me matar?

— Bem que eu queria. — sussurrei para mim mesma, soltei um gritinho quando o mesmo segurou meu queixo, fazendo com que eu olhasse para ele.

— Tu nem pensa. — rosnou com o maxilar trincado, ele estava com raiva. — Desembucha.

— Um vapor me entregou, não sei quem mandou. — ele assentiu me puxando para dentro do barraco.

— Vem cá, vem. — ele me chamou com um sorriso nos lábios, e eu?
Fui.

 —  ele me chamou com um sorriso nos lábios, e eu?Fui

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Vanessa Teixeiraponto de vista
Rio de Janeiro, RJ

Já tem mais ou menos um mês que tô desconfiando que o Coringa anda com uma amante fixa. Posso ser corna, mas ninguém aqui mais vai me fazer de boba.

Percebi que de uns dias pra cá, Lara vem estranha com o nosso grupo, certeza que ela sabe de alguma coisa, só não quer falar, pra proteger a filha da puta que tá por trás disso.

— Eu quero um filho, Coringa. — ele negou com a cabeça levantando da cama, indo até o closet. — Por que não?

— Por que eu não quero, nunca pensei em ter um pivete. — ele voltou, parando na minha frente.

— Então começa a pensar. — sorri de lado maliciosamente o chamando com o dedo, queria foder, precisa foder agora, aproveitar que estava em ovulação.

— Não porra, sai. — ele reclamou batendo a porta.

Filho da puta, tá me negando fogo faz um mês, mas eu não fico na seca, procuro meus vapor pra foder, mas não é melhor que meu marido.

(..)

— Fala de uma vez, não quero perder meu tempo com ninguém não. — eu disse soltando a fumaça do cigarro no ar.

— Coringa tá de caso com a crente do cu quente da lanchonete. — Arregalei os olhos, não acreditando no que estava ouvindo, filha da puta, vou acabar com ela.

— Tá tirando? — Lara murmurou ao meu lado.

— Tu sabia é? — ela negou. — Vou planejar um bagulho, é hoje que eu mato essa desgraçada.

Sorri vitoriosa, não é de hoje que desconfio dessa crente falsa, ela anda muito observando meu macho, uns dias atrás mandei uns vapor me bater uma foto da família, para ameaçar se minha desconfiança fosse verdade.

Ela tá fodida.

Coringa — ponto de vistaRio de Janeiro, RJ

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Coringaponto de vista
Rio de Janeiro, RJ

Bárbara jogou sua cabeça para trás subindo e descendo em cima de mim, gemendo entre dentes. Merda, essa bucetinha gulosa me aperta pra um caralho. Seu celular começou a vibrar no criado, mas ignoramos.

— Alguém te seguiu até aqui? — quis saber, pra evitar fofoca desse povo curioso do caralho.

— N— não. — rastejei minha mão pra sua cintura apertando a mesma com força, alucinando com ela em cima de mim.

Senti meu pau latejar dentro dela, suas paredes apertando em volta do meu pau.

— Cacete. — soltei um grunhido levando minha mão até o seu cabelo e puxando os fios do mesmo, fazendo com que ela me olhasse nos olhos.

As santas definitivamente são as piores, porra.

Revirei os olhos de prazer, ajudando com os movimentos para facilitar pra ela. Minha pequena era inexperiente, mas cada dia, tá cada vez mais safada.

— Mais fo— forte. — disse entre gemidos, manto as mesma parada começando minhas investidas fortes na sua buceta apertada.

Seus gemidos no meu ouvido, me faziam delirar e ir mais rápido ainda.

— Então essa é a vagabunda que você come toda noite? — Bárbara abriu os olhos e me olhou sem saber o que fazer. — Sai de cima do meu macho sua vadia. — ouvi o barulho da arma destravando.

— Mas que porra Vanessa. — tirei Bárbara de cima de mim vendo a filha da puta apontando uma arma pra ela. — Abaixa esse caralho.— eu disse indo na sua direção enquanto subia a cueca. — Vamo porra! — gritei, mas a mesma não tirava os olhos que Bárbara, que já estava vestida. — Mas que caralho.

— Victor! — um grito ecoou pelo quarto, logo atrás o som de um tiro estridente pelo local.

Notas da autora

Boa noiteee! Algumas meninas estão pedindo para que eu faça maratona, vocês querem? Se quiserem me falem aqui, mas vou precisar que vocês me ajudem batendo as metas de comentários dos capítulos, e se toparem a maratona vou precisar de três diazinhos para escrever os capítulos, podemos ficar combinadas assim?

A Amante [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora