capítulo 30

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VANDAL SAVAGE

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Um enorme castelo se localizava nas fronteiras de metrópoles,  lugar que em tempos passados se localizava um enorme e convidativo parque de diversões. O castelo possuía um símbolo no centro, de um homem arrancando a cabeça de urso. O edifício inteiro variava entre as cores vermelha e preto.

No interior do castelo, um homem de longos cabelos compridos e corpo nu estava com uma moça de 1.50m de altura que fazia movimentos de subida e descida em seu órgão genital masculino.

Era a sua escrava chamada Orfã,  que a algumas horas atrás havia atacado Ben tennyson junto a outros escravos mentais, agora ela estava subindo e descendo na genitalia de seu mestre. A moça não esboçava nenhum sentimento, nenhuma reação, nem ao menos gemia, nada mais era que um brinquedo nas mãos de um tirano.

— senhor. — Super choque entrou no quarto e curvou-se. — trago notícias urgentes.

— ainda bem, já estava cansado de brincar com essa pirralha, mesmo com 19 anos, parece que tem 13. — ele tirou a moça de cima dele e a jogou para o lado de qualquer jeito. — quais são as notícias.  — perguntou Vandal savage vestindo suas roupas elegantes.

— nosso campo de concentração para reprodução foi destruído por um metamorfo não identificado,  todos os prisioneiros fugiram,  eu calculei um prejuízo de nível D. Mas as boas notícias são que o projeto Amazo foi um sucesso, o robô conseguiu combater o metamorfo e o afugentar.  — Super choque.

— certo,  mas isso não vai compensar o nosso prejuízo. Não importa, meus planos ainda estão em perfeita sincronia, cuide para que nenhum ataque assim aconteça, e reforce a segurança de todos os postos com meta-humanos. — ele caminhou até a porta.

— vai sair senhor? Deseja companhia? — Super choque.

— não, é uma missão solitária.  — respondeu friamente.

— mas enquanto a Orfã? — perguntou encarando a menina nua que estava sentada na cama com as nádegas em cima dos pés e encarando o lençol de cabeça baixa.

— é toda sua, divirta-se com esse lixo, isso serve ao menos para aliviar a tensão.  — ele disse saindo e fechando a porta.

Virgil encarou a moça que sustentava um olhar sem vida e mesmo sobre domínio mental, seus princípios internos e sua alma não o permitirá ceder a tentação.

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Jhonnathan Kent e o grupo de resistentes estavam se aproximando com cautela da prisão principal, perceberam que o lugar estava cercado de muros altos com pontas metálicas, diversas guaritas espelhadas com metralhadoras automáticas e com pelo menos cinco dúzias de guardas.

— isso não é bom... — Jhonnathan disse analisando o local com a sua visão de raio X. — tem mais guardas do que esperávamos,  e os prisioneiros estão espelhados por todo o lugar, acredito que estejam pegando sol.

— não importa,  quando eu congelar tudo, nada disso vai importar. — Yudi preparou sua magia envolvendo seu próprio corpo em uma aura gélida.

— espero que isso funcione,  por que se não, vamos chamar uma atenção indesejada.  — Laura.

— não se preocupem,  apenas assumam suas posições e preparem-se para agir. — Yudi.

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