2º 𝕋𝔼𝕄ℙ - 𝖢𝖺𝗉 𝟧

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𝒫𝒪𝒱𝒮 𝐁𝐄𝐍𝖳𝖮 𝗛𝗜𝗡𝕆𝕋𝕆

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𝒫𝒪𝒱𝒮 𝐁𝐄𝐍𝖳𝖮 𝗛𝗜𝗡𝕆𝕋𝕆 .

A hanna já havia voltado para os estados unidos há uns 3 meses, como a banda já estava começando a fazer dinheiro, nós resolvemos fazer uma surpresinha pra ela.

Pois é, eu já tinha parado com esse fogo de esquecer a hanna, eu nunca vou conseguir.

Nós cinco estávamos no avião, quase chegando em los angeles, onde a alves estava.

— Será que vai dar certo? — júlio pergunta, agoniado.

— Não. — sergio fala como se fosse normal.

— Para de colocar praga, cabeção! — dou um tapa na cabeça dele.

— Como nós vamos saber se a hanna tá em casa ? — rasec continua, nos ignorando.

— Caaaaalma pitchulos, eu já tenho meu plano.

                                         ★

Los angeles, california. 13:55

CHEGUEMO FAMÍLIA. — dinho grita assim que paramos em uma casa enorme.

— Eita porra, isso aí é uma casa ou um castelo? — samuel diz, enquanto ficamos igual cinco tontos encarando a "casa".

— Vamo logo, bando de baitola. — sergio fala, correndo e batendo na porta.

Esperamos por poucos segundos até a porta ser aberta. Mas envez de ser hanna, veio um homem com os olhos puxados, branco pra caralho, com uma franja e o cabelo até no ombro.

— São brasileiros? — o homem pergunta.

— Somos.. — sergio responde.

— Estão precisando de ajuda?

— Não, desculpa.. acho que erramos a casa. — samuel continua.

— Quem é, kim? — ouço uma voz conhecida atrás do homem, logo após, hanna aparecendo.

— PITCHULA! — nós falamos, pulando em cima da garota.

— Ah, esses são os seus amigos? — o branquelo volta a falar.

— São sim.. — ela diz rindo. — oque vocês estão fazendo aqui?

— Eu falei que nós iríamos te visitar. — dinho responde.

— Quem é ele? — pergunto, direto.

— Ah.. esse é o meu amigo, kim mun. Eu esbarrei nele por acaso e ele não sabia falar inglês, já que é coreano. Então eu fiquei conversando com ele e viramos amigos!

— Ata. — falo seco.

— Não começa, hinoto. — ela me repreende. — entrem, eu fiz o almoço agorinha!

Observo todos entrarem e entro por último.

— Devem estar com fome. — o tal kim fala.

— Nao muito, nós comemos no caminho. — júlio responde.

— Vão querer comer? eu coloco pra vocês. — hanna diz.

— Não hanna, obrigado.

— Aliás, eu queria fazer um bolo.. alguém vai lá no mercado pra mim?

— Eu vou! — sergio se pronuncia.

— Por que nao vai todo mundo? — dinho pergunta.

— Porque eu preciso arrumar essa casa. — hanna responde.

— Uma casa desse tamanho e nao tem uma empregada??

— Hoje ela tá de folga. — A alves diz rindo.

— Então fica aí que a gente vai.

— Eu não vou. — digo, sabendo que é uma oportunidade de ficar sozinho com a hanna.

— Então, eu também não. — o branquelo se intromete, fazendo com oque eu olhe para
samuel , como uma indireta pra ele fazer alguma coisa.

— Ehh.. que tal você vir com a gente? ai você nos mostra o caminho. — o tucano inventa uma desculpa.

— Ah não, mas tem aplicativ— kim continua, sendo interrompido por samuel puxando ele.

— Vamos? antes que o tal mercado feche.

Os cinco garotos saem, sobrando apenas eu e hanna, ficamos alguns segundos nos encarando.

— Bom.. me ajuda ? — hanna diz quebrando o silêncio.

— Uhum. — respondo.

— Hm.. eu lavo a louça e você arruma a sala, pode ser ?

— Tá.

— Para de responder seco!

— Tá molhado.

— Aí, se mata — ela diz andando até a cozinha.

— Aí, se mata — ela diz andando até a cozinha

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𝒫𝒪𝒱𝒮 𝐇𝐀𝐍𝐍𝖠 𝖠𝖫𝗩𝗘𝗦 '

Eu estava lavando louça, até sentir uma mão na minha cintura e uma respiração pesada em meu pescoço.

— Porra hinoto, que susto! — resmungo.

— Já terminei, quer ajuda? — o japonês diz enquanto eu me viro de frente pra ele, fazendo-o me "prender" sobre a pia.

— Você pode.. secar os pratos. — digo de uma forma estranha.

— Porque está nervosa? — ele diz se aproximando.

— Eu não tô.. nervosa.

— Ah, sério? — o moreno se aproxima mais e mais.

— Para com isso, idiot- sou cortada pelos seus lábios invadindo os meus.

Era como se eu estivesse em outro mundo.. como se só existisse eu e ele.

Nós começamos um beijo de língua, sinto o garoto me puxar pra mais perto, passando as mãos por debaixo de minha camiseta, enquanto eu seguro sua nuca, como se eu nunca mais fosse ver ele. Vejo-o me colocando em cima do balcão, aprofundando mais o beijo.

— EEEEEEEEEEEEH POTÊNCIA. — Ouço uma terceira voz atrás da gente, me fazendo empurrar o moreno e sair de cima do balcão — IMAGINA SE A GENTE DEMORASSE MAIS — era samuel.

— Bando de empata foda. — ouço bento resmungar, deixo um tapa no braço dele.














𝗡𝗢𝗧𝖠𝖲:

📌 — oi desculpa a demora denovo.

📌 — juro que estou tentando postar mais, porém eu estou muito ocupado😞☝🏻

📌 — capítulo pequeno, só pra conta não cair

📌 — fiquei muito mal no dia 2/03.

📌 — amo voces ok

𝐒𝗈𝗅𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗀𝗎𝗂𝗍𝖺𝗋𝗋𝖺 - 𝑩𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒉𝒊𝒏𝒐𝒕𝒐 .Onde histórias criam vida. Descubra agora