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— Pov Lili —

Depois que me assustei com sua voz ecoando pelo closet do nada, peguei o relógio que havia caído das minhas mãos no chão e me levantei o vendo parado ali atrás de mim... Sem camisa, meu coração quase parou. Juro, eu mau conseguia ouvir ele batendo, ou estava batendo tão rápido que iria sair pela boca.
Fiquei olhando seu tanquinho definido que me fazia arrepiar... Ainda mais com sua voz rouca ecoando no meu ouvido enquanto via ele se aproximar. Fitei seus olhos enquanto o via sorrir e falar daquele jeito comigo, mas me afastei rapidamente tentando não cair nas tentações dele.

- Pode me dizer agora onde você tava durante dois dias? Sei que não tem nenhum compromisso comigo, mas eu fiquei preocupada. – cruzei meus braços. Espera aí... Eu fiquei preocupada?

- Ficou, é? – ele disse chegando mais perto de mim de novo e dessa vez, pegou na minha cintura me puxando pra perto dele... O que me fez perder o ar! - Desculpa gatinha, não queria que ficasse preocupada comigo. E também... Me desculpa pela forma que sai aquele dia... Não fui muito legal com você né? Te deixando daquele jeito. Toda aberta pra mim.
De quatro... Enquanto eu metia com força nessa sua bocetinha apertada. – ele sussurrava no meu ouvido suas sacanagens, fazendo minha intimidade umedecer de tão excitada que fiquei. - Se deixar... Eu posso te compensar agora. – ele ditou no meu ouvido esquerdo e roçou seu queixo em meu pescoço fazendo com que sua barba rala arranhasse de forma prazerosa meu pescoço me fazendo arfar.
Ele então, passou seu nariz soltando seu hálito quente em minha pele até chegar nos meus lábios e me beijou de forma intensa e quente. Senti sua mão na minha cintura me dando impulso pra cima e dei um grunido quando senti nossas cinturas encaixarem com perfeição, fazendo minha intimidade ficar colada ao membro dele que só eram separados pelos tecidos das roupas.
Ele jogou tudo que estava na mesa no chão e me colocou encima, fazendo minhas pernas se prenderem a sua cintura enquanto ele ficava no meio delas, com aquelas mãos grandes acariciando minha bunda e coxas do lado interno.
Eu não sabia o por que, mas não conseguia me controlar perto dele, e tudo em mim literalmente se rendia aos seus toques. Mesmo que minha mente negasse o desejo ardente entre nós.
Retribuía seus beijos com vigor... Eu estava tão excitada só com meros toques dele em mim, que acho que ele deslizaria pra dentro de mim sem nem precisar de muito esforço.

- Seria muito pedir pra me foder logo, sem preliminares? – perguntei enquanto minha boca não desgrudava da sua e senti o sorriso dele se abrindo com minha pergunta.
No instante seguinte, ele me colocou em pé e me debruçou sobre a mesa de seu closet. Levou sua mão até o botão do meu short e se maravilhou ao perceber que estava sem calcinha.
Ele deferiu um tapa forte em minha pele cândida a fazendo ficar rosada com a marca da palma da sua mão na minha bunda assim que meu short foi tirado e dei um gemido rouco e somente escutei o barulho da sua calça caindo no chão e plástico sendo mexido e logo depois, senti ele abrir minhas pernas pondo uma delas para cima e se forçou dentro de mim. Como eu acabei de dizer a pouco... Não foi necessário esforço nenhum pra ele conseguir me penetrar gostoso. Eu dei um gemido alto e me contorci encima da mesa... Sentindo suas socadas violentas e prazerosas dentro de mim... Eu nem sabia mais o que era dor pra fazer sexo... Mesmo na brutalidade dele, ele sabia me deixar tão louca de tesão que eu nem ligava pra qualquer pontinha de dor que eu sentisse. Me contorcia na mesa enquanto o sentia meter fundo dentro de mim por trás. Sentindo aquela mão fria agarrar minha pele, puxando minha perna pra cima e segurando firme pra eu não escapar.
Conseguia sentir seus suspiros de prazer nas minhas costas enquanto ele me dava alguns tapas de me fazer gemer alto e estocadas que faziam até a mesa de vidro balançar.

Estava tão bom... Tão gostoso, minha boceta já estava inchada de tesão. Aquelas mãos na minha cintura me puxando contra ele enquanto o ambiente só ficava cada vez mais quente.
Ele puxava meu cabelo pra trás com uma das mãos fazendo meu corpo levantar e ficar rente ao dele e beijava meu pescoço com voracidade me arrancando grunhidos... Como se estivesse querendo me dar prazer e não ter o dele, por que estava me tocando em lugares que faria todos os meus sentidos irem ao céu e voltar... Eu sorria sem querer a cada beijo que recebia em meu pescoço e ele me observava pelo espelho ao qual estava na nossa frente.
Cole enfiou a mão em meu sutiã por debaixo da camisa e começou a apertar o bico do meu seio e massagear toda a extensão da minha aréola e agora só me segurava pelos seios enquanto me fodia. Minha rendição a ele já era mais que nítida e eu não podia fazer nada quanto a isso.

𝐂omprαdα 𝐏elo 𝐂hefeOnde histórias criam vida. Descubra agora