⚠ Conteúdo Adulto ⚠Os pássaros cantam do lado de fora da janela, me avisando que está na hora de levantar.
Me movo na cama e sinto algo pesado prendendo minhas pernas sob os lençóis. Antes que eu possa abrir os olhos completamente, esse peso se apressa até meu rosto e lambe minha bochecha, depois minha testa, e teria continuado se eu não me levantasse e o empurrasse rindo.
- Cerberius!
Ele late e geme baixinho, seu rabo balançando no ar freneticamente, demonstrando o quanto está feliz em me ver também.
- Por onde você esteve amigo? Seu dono malvado o levou para longe, foi?
Continuo acariciando suas orelhas e Cerberius rola na cama, expondo a barriga. Rio e passo meus dedos sobre o pelo macio.
- Dono malvado? - a voz grave soa alto no quarto pequeno e me viro assustada.
Eris está parado na porta com o corpo encostado na moldura de madeira e os braços fortes cruzados sobre o peito. Suas roupas escuras de sempre foram substituídas por uma camisa branca casual e calças de couro marrom com botas combinando. Quando meu olhar volta para seu rosto, um sorriso sensual curva seus lábios. Sinto aquela bola de calor preencher meu ventre e tiro as mãos de Cerberius, que se senta para observa-lo também.
- Sim, o mais malvado de todos - respondo provocando-o, me inclinando para trás para que o cobertor cobrindo meu corpo caia e revele meus seios desnudos.
O sorriso se desfaz no rosto de Eris enquanto seu corpo fica imóvel. Vejo as narinas dilatando, com certeza sentindo o cheiro da minha excitação, e meu coração acelera.
- Vou mostra-la então até onde vai essa maldade que possuo - Eris responde, a voz grossa e baixa arrepiando minha pele.
Ele descruza os braços e se move para fechar a porta, mas para de repente.
- Saia - ele ordena com autoridade e Cerberius bufa indignado antes de obedecer.A porta fecha com um click suave e Eris se volta para mim com os olhos fervendo, refletindo meu desejo. Seus passos são silenciosos e quando param ao lado da cama, estico uma mão para tocar a dele. Passo os dedos sobre as marcas gêmeas das minhas e a puxo para mim, guiando o indicador até minha boca.
Chupo seu dedo arrastando minha língua sobre ele e Eris suspira. Meu sangue ferve e sinto a umidade entre minhas pernas se acumulando. Ele fixa os olhos nos meus quando tira o dedo da minha boca e o leva até meu seio, fazendo-o deslizar sobre o mamilo entumecido. É a minha vez de suspirar e Eris sorri malicioso.
Me sento na ponta do colchão e o faço ficar entre minhas pernas. Ergo as mãos e as enfio por baixo da camisa, sentindo a pele quente e os músculos tencionados de seu abdômen definido. Então me inclino para frente e arrasto a língua pela extensão da curva em formato de V de seu quadril. Eris acaricia meu cabelo, e estico as mãos para abrir sua camisa. Ele a tira dos ombros e a deixa cair ao lado da cama, e se curva para tomar minha boca na dele.
Eris me beija lenta e profundamente, me empurrando para que possa subir na cama também. Não tenho certeza se cabemos juntos sobre ela, mas esse é um pensamento secundário no momento.
Ele se apoia nos cotovelos e tira o que resta dos cobertores sobre meu corpo, revelando minha nudez e colando seu próprio corpo no meu. Sinto sua ereção contra meu quadril e me movo, o desejo fervendo entre nós.
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Entre Mundos
FanfictionAlguma vez você já se perguntou como seria entrar no seu livro favorito? Se sim, acha que chegaria viva ao final da história? Após entrar no mundo fantástico de um livro que a avó lia na sua infância, Eden precisa encontrar um caminho que a leve de...