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Suspiro

_ espera aqui

falo me retirando do local deixando o mesmo sozinho

Eu falo e o mesmo me olha confuso

_ anda, tira a camisa!!

Eu falo e logo o mesmo me obedece tirando a camisa

Eu falo saindo e deixando o mesmo sozinho

Volto para onde estava a multidão, vejo um homem no balcão e tenho uma ideia. Me sento algumas cadeiras de distância dele, o que faz o mesmo me olhar. Retribuo o olhar e sorrio para o mesmo.

_ oi, gatinha. Tá sozinha?

O bicolor diz se sentando ao meu lado

_ parece que sim.

Eu falo com um sorriso gentil

_ garçom, duas bebidas.

Logo o garçom volta com as bebidas

_ vai uma bebida aí, gatinha?

O mesmo diz me entregando o copo

_ aí, eu não sei. Eu prefiro beber em um lugar... Mas afastado.

Eu falo olhando para o mesmo que logo intende o que eu queria dizer

_ que coincidência, eu também.

Ele diz se levantando

_ então vem comigo.

Eu falo puxando ele pelo braço

Vou o levando em direção a onde o príncipe Zuko estava.

_ nossa, você disse que queria um lugar afastado. Não achei que seria tanto assim.

Ele diz enquanto fita o local

Dou uma risadinha fraca e digo

_ não vai dizer que tá com medo né? Ou vai querer voltar?

_ medo? Não, claro que não.

_ ah, que bom. Porquê eu estou precisando da sua ajuda.

Logo o mesmo ri malicioso

Logo nós chegamos onde estava o príncipe Zuko.

_ quem é esse?

_ ah, é só um amigo. Espero que não se importe.

_ mas eu pensava que-

Antes do mesmo terminar a frase dou um chute nele fazendo ele cair no chão desacordado

Tiro a camisa do mesmo e olho no seus bolsos e acho um frasco de remédio.

_ você trouxe esse idiota apenas para pegar a camisa dele?!

Ele pergunta com raiva

_ ah para, eu também consegui uma bebida. Quer?

Eu pergunto para o mesmo que me olhava com mais raiva ainda

_ parece que não.

Falo dando um gole na bebida e logo jogo o resto no chão

_ como trouxe ele aqui?!

O bicolor diz me olhando com raiva

_ simples eu joguei meu charme

Eu falo jogando meus cabelos para o lado

_ isso eu vi, Só tô surpreso que ele caiu.

Eu ri com a fala do mesmo

Rasguei a camisa que estava em minha mão e peguei um pouco de água no copo da bebida

Molhei o pano e passei na ferida do bicolor para limpar

Ele olhava para mim que mantive meus olhos na ferida, coloquei minhas mãos em seu abdômen para me equilibrar, e logo percebi o que havia feito. Olhei para o seu abdômen, ele era consideravelmente forte. Seus músculos eram bem marcados, era digamos... Bem satisfatório de se ver. Seu corpo estava quente, e seu cheiro novamente me invadiu. Que droga! Por que ele tem que cheirar tão bem!!

Pego o remédio e coloco na ferida dele com o pano

as chamas do amor - príncipe ZukoOnde histórias criam vida. Descubra agora