Por que algo errado me atrai? [Demon Slayer]

Reunião

இ◈❖ ❖◈இ Notas இ◈❖ ❖◈இ:

Normal: Pensamentos Kokushibo

Itálico: Narração

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Era uma noite fria e com a lua nublada pelas nuvens espessas e cinzas, o nosso protagonista, Kokushibo, andava calmamente entre a grama de um verde sadio e das árvores de copas altas, seus cabelos voavam pela brisa calma e gélida.

Seus passos foram diminuindo ao chegar perto do lago que ficava em frente de uma casa; ou melhor castelo; onde ficavam todos os onis superiores — ou pelo menos aqueles que não tinham um lugar; com pequenas exceções como Daki/Gyutaro e Douma.

Kokushibo era um dos que morava ali, e, como ele e Nakime tinham um relacionamento de trabalho "amigável" ela contou algumas das entradas para a moradia, castelo do infinito, para ele. A entrada favorita dele era aquela.

Por algum motivo ajudava ele a pensar, o lua superior um aprendeu a não pensar na maior parte do tempo para não incomodar o mestre deles, mas quando pensava era de uma maneira toa detalhada que somente lugares de paz o ajudavam a assimilar tudo.

Ao ver a porta de entrada analisou algo que sempre chamava a atenção: a porta. A madeira era escura com pontos manchados de sangue, os desenhos eram de flores — mas estavam tão gastas que pareciam marcas sem sentidos — a maçaneta era de ouro e tirando tudo o que poderia pensar ao entrar num lugar... ele adentra.

Como sempre a sala era uma diferente de todas as vezes, mas ele não ficou tempo o suficiente na sala, assim que pisou no local já foi levado para onde a reunião seria realizada.

Nakime como sempre não proferiu uma palavra, o lua superior também não. Ele subiu um pouco até chegar numa sala calma.

Com um suspirou ele preparou um chá e começou a bebericar.

Me questiono o motivo dessa reunião, não quero ser indulgente ou algo do gênero, eu só me preocupo com as questões do pódio.

Será que alguém, afinal, morreu? Será que o mestre achou a tão desejada flor? Será que alguma coisa deu errado em um nível que coloca até mesmo o mestre em risco?

O chá na xícara de porcelana azul era da cor verde musgo. Minha mão parecia até mesmo uma ofensa para a delicadeza que era aquele material.

Eu me questiono se mais alguém fica deprimido com a situação como demônio. Claro, gosto do poder..., mas a humanidade é algo insuperável em alguns aspectos — e são esses que sinto falta.

Estou novamente indo para outros lugares.

Com um suspiro ele tira tudo da mente e continua a tomar o chá sem se incomodar com mais nenhum outro pensamento inoportuno.

Depois de um tempo — curto por sinal — o som da biwa ecoa novamente e surge a lua superior 4, ele estava tremendo e seu corpo inteiro estava encolhido; sua bravura estava nos clones e não em si mesmo.

Logo apareceu um vaso, ele era branco com cores decorando ele, dentro dele havia um oni exótico — para dizer o mínimo — que era a lua superior 5, naquele momento ele não saiu. Afinal, Gyokko precisava de algo interessante pra ter a atenção conquistada.