Por que algo errado me atrai? [Demon Slayer]

Estreitando laços

இ◈❖ ❖◈இ Notas இ◈❖ ❖◈இ:

Normal: Pensamentos Kokushibo

Itálico: Narração

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Na manhã Kokushibo levantou e não conseguiu ver mais o mascarado, por algum motivo ele já tinha levantado antes de todos.

Curioso o maior se levantou e saiu da sala onde todos os outros ainda continuavam adormecidos. Assim que chegou no próprio quarto pode ver o mascarado debruçado sobre algo ele se aproximou.

O lua superior um pode ver que ele desenhava algo, parecia ser Will e os outros Yortes, ainda tinha vários onis ao redor, era estranho de se ver aquilo; principalmente com as outras criaturas que rodavam o desenho.

— Ohayō, rosa. — Diz o mascarado ignorando um pouco o desenho para dar atenção ao Kokushibo.

— O que é isso?

— Um sussurro de alguém que sabe do futuro. — Dá de ombros Zero.

— Como?

— Cada coisa dimensional tem sua própria habilidade, eles chamam de "divino poder", eles acreditam que Deus os deu habilidades reverentes à algo natural. Uma espécie deles tem a habilidade de ver o futuro.

Kokushibo se senta ao lado do mascarado e encara o desenho.

— Mas como se comunicou com ele se está de máscara? — Questiona o lua superior um.

— Vozes não precisam ser vistas, os escuto 24 horas por dia.

— Tem alguém aqui agora?

— Sempre tem, nunca estamos só. — Zero olha para Kokushibo a tempo de o ver rubro. Entendendo ele ri. — Realmente, até quando tomamos banho ou estamos em intimidade. A ignorância é uma benção. Por isso..., quero que me avise se eu passar dos limites em público, não tenho noção de privacidade.

Terei isso em mente nos problemas futuros, não posso culpa-lo por não ter algo, sendo a culpa toda de sua habilidade.

— Já teve algum momento que desejou privacidade?

— Quando estou com você, afinal, ouvir deboche 24 horas por dia não é muito bom.

Com o rosto todo vermelho Kokushibo tenta pensar algo a dizer, algo que pudesse parecer que estava bem com isso... mesmo não estando. O mascarado termina algo no desenho e então cruza as pernas.

— Mas, falando sobre nós, acho que cheguei em uma conclusão.

Ah, aquele negócio do passivo ou ativo. Nem queria me lembrar disso, na verdade, isso é muito constrangedor.

— Acho que podemos deixar isso em aberto. Quando querer ser comido é só dizer. — Diz mascarado com um tom de humor.

Kokushibo o olha desanimado só imaginando as coisas naquela sala rindo junto do mascarado.

— Digo o mesmo, é só pedir.

O mascarado se levantou e tombou a cabeça para o lado.

— Mesmo? Então tudo bem... — O menor tira o manto e o deixa cair. — Por você já ser acostumado em ser o ativo te deixo ser o primeiro. Mas um dia eu vou querer ser.

Os olhos de Kokushibo se arregalam um pouco e ele se afasta do menor negando. O menor tomba a cabeça.

— Algo de errado?