smooth operator

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[ wth: queriys ]












































⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀A license to love, insurance to hold
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Melts all your memories and change into gold
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀His eyes are like angels, his heart is cold

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Quando há um mísero sinal de revolta, que no fim é visto como uma tentativa patética e digna de piada. Há uma tentativa de tirar as correntes, de arrancar a força até fazer seus pulsos sangrarem isso se não arrancar suas mãos juntos, a ideia de deixar as novas correntes crescerem e se ver preso de novo. Mas de fato era as correntes que o prendiam? Afinal, o quarto estava trancado, não tinha como se ver livre.
































Aina Senghor Lual é um jovem adulto que inicialmente tem um emprego normal onde trabalha em casa mesmo, exceto a noite onde toma outra identidade e trabalha como acompanhante de luxo.

Desde muito novo, Aina ouviu muito sobre sua aparência bonita e bem chamativa, um homem preto com olhos claros sempre chamaria tamanha atenção e consequentemente atrairia muito gente. Sabia que tinha puxado toda tamanha beleza que falavam de sua mãe, Hasani, que também era uma mulher bonita e bem digna de ser modelo.

Entretanto, a mente infantil e odiosa seguido do ódio tremendo de seu pai, se tornou um motivo de sua mãe o odiar e o fato de ter nascido um menino só tornou sua visão pior daquele que carregou em seu ventre.

Desde muito cedo, Aina aprendeu que não era desejado e que ele deveria pelo menos compensar tudo que a fez passar, seu rosto, sua dor e a dor de cabeça de carregar alguma criança que carregava os genes daquele homem como algo bom. Como não havia muito a oferecer, sua aparência era um ponto principal.

Não aceitava ter dado a luz a um filho daquele homem, um filho, e como forma subconsciente de lidar com eu ódio e rejeição melhor, colocou o nome do seu filho como Aina, um nome feminino africano, que apesar de seu significado grotesco, era lindo a seus olhos e não era como se alguém fosse pesquisar o significado.

De forma nada carinhoso ou sequer amável no sentido de uma mãe, para ser mais específico, Aina era como uma pequena boneca onde Hasani vestia, dava de comer, pensava seu cabelo e guardava 'numa gaveta até se lembrar de sua existência novamente e repetir toda a diversão.

Definitivamente não gostava daquilo, de ser praticamente como um joguinho de vestir para sua mãe, de ter seus longos cabelos cacheados puxados na escova e se reclamasse recebia puxões ou ela batia a escova em sua cabeça.

Era agressivo e dolorido, tanto que passou anos de sua vida questionando se isso era de fato algo que uma família deveria fazer, o tratar como uma espécie de joguinho para vestir e esquecer pouco tempo depois.

As coisas pioraram quando ficou mais velho e como uma forma de aproveitar ainda mais da beleza jovial de Aina, sua mãe não perdeu tempo em o colocar em um tipo de casa para solitários, como alugar uma namorada e pudessem ficar durante um tempo, realmente como uma bonequinha onde se compra para brincar durante um tempo e então devolve.

Aina sentiu que iria explodir de tanta raiva e desgosto, mesmo que não houvesse a necessidade de existir algo sexual ou necessariamente agarrados, apenas a companhia, mas não deixava de ser completamente repugnante a forma como sua própria mãe o entregou para um trabalho assim, logo quando sabia que ambos não precisavam disso em questão financeira!

Em nome de sua revolta, o cabelo que durante anos sua mãe trabalhou e cuidou para crescer bem cacheado e bonito, sendo uma das únicas fontes de cuidado que ela tinha ─ isso por benefício próprio, claro ─ foi cortado. Aina nem soube dizer porque chorou tanto quando cortava as madeixas pretas, talvez ele também tivesse um certo apego a aquele cabelo, a história dele. Mas isso não importava agora, naquela noite com uma tesoura no banheiro, cortou seu cabelo acima dos ombros.

De qualquer forma, isso não impediu sua mãe de continuar o que tanto queria, no fim, o corte se resultou a mais xingamentos, maldições e novos roxos em sua nuca e corpo. No fim, sua revolta e o que achou que seria uma grande diferença em sua vida apenas se tornou algo bobo e motivo de piada dela.

Como uma forma de disfarçar ou ao menos voltar parcialmente como era seu longo e bonito cabelo, passou a usar aplique apenas para quebrar o galho, embora sempre corte o cabelo ao menos uma vez por semana para garantir que ele não cresceria de novo. Não mudava muita coisa, mas ao menos não teria mais aquele peso em pressão de guardar todas aquelas expectativas e um cuidado falso naquele cabelo que ela agia como se fosse tudo e mais um pouco.

Atualmente, Aina ainda frequenta alguns bordéis a expectativa de conseguir não só um bom dinheiro, mas as vezes também um pouco de companhia não fazia mal, por mais que se sentisse terrivelmente enojado por saber que aquelas pessoas apenas o escolheu devido sua aparência bonita e que estava pagando pelo seu tempo.

Em mais um dia de seu trabalho, é difícil realmente achar e gostar de fato da companhia de alguma pessoa sem se estressar com ela em questão de talvez uma ou duas horas em convivência, mas também não esperava que iria se intrigar tanto sobre um homem que já tinha o visto algumas vezes bebendo por ali, mas nada tão sério, ao menos não até agora.

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"Que curioso

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"Que curioso... o que te trás aqui, afinal?"

𝖱𝖴𝖡𝖨𝖠Onde histórias criam vida. Descubra agora