008 A família Nishimura e situações constrangedoras

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Andando ao meu lado não quero nem soltar as suas mãos

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Andando ao meu lado não quero nem soltar as suas mãos.
O coração acelerado é por sua causa. Então, tudo é tão bom.
Pelo o que devo desejar?
Meu coração está satisfeito, está cheio de você. Isso parece tão certo. Tudo é bom se você está aqui — Good to me seventeen

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OS DIAS passavam como água — rápido — e quanto mais passava, melhor ficava a cada dia. Sábado, às duas da tarde, o sol passava pela janela do apartamento do garoto japonês, o qual junto de Sunoo, seu vizinho, faziam um cartaz com o tema planejado e escolhido entre os dois.

Os dias se davam bem, apesar da grande diferença de gostos. Eles dois sempre saiam quando podiam, e principalmente frequentavam a casa um do outro. Sunghoon, no começo, tinha odiado a ideia de deixar o irmão com Nishimura, porém, não tinha direito de estar questionando as ações do irmão, até porque não morava com ele. Também, assim como os amigos dos dois garotos, nem mesmo o irmão de Kim Sunoo sabia sobre o relacionamento que eles tinham, ainda não oficial, entretanto, não demoraria para se tornar oficial, pois Nishimura já estava fazendo um planejamento e de que forma iria pedir Sunoo — Colocando na sua cabeça que o pedido precisa ser inesquecível — tendo várias ideias agora que conhecia melhor seu garoto.

Para isso, ele não queria nenhuma ajuda e muito menos incomodar os meninos. Quer que seu esforço valha a pena, então, ele adoraria fazer do seu jeito dessa vez e sem ajuda. Paciência só era precisa por enquanto, pois logo Kim Sunoo seria só seu e de mais ninguém.

Enquanto Sunoo sentado em cima dos seus pezinhos, inclinado para frente segurando o marca texto para escrever e com a outra se apoiando no tapete do quarto do japonês, o rosado fazia os títulos no cartaz de folha parda. Não faltava muito para terminar o segundo cartaz, portanto, faz um tempinho que o menor estava ali ajudando o japonês, além do mais usado como desculpa para poder vê-lo, mesmo já tê-lo visto os dias todos e sem falta.

Teve alguns momentos em que os meninos apareceram na casa do de madeixas escuras sem avisar. — O que levou Nishimura ficar em desespero pela aparição deles — Eles fizeram muitas perguntas sobre Sunoo estar lá na vez que foram, mas não era tão grave as perguntas que eles faziam sobre o menor, já que não desconfiavam do relacionamento deles dois.

Soltando um longo suspiro entre seus lábios carnudos após um tempo, o rosado termina de escrever olhando ao redor, dentro do quarto com seus olhinhos curiosos para saber o que o japonês fazia naquele momento, observando um Ni-ki na cama arrumando as folhas bagunçadas sobre o acolchoado macio, pois ele tinha dispensado o maior devido ao estar muito ocupado no momento e até agora, o garoto estava quieto e emburrado no seu cantinho, parecendo uma criança birrenta que estava em busca de atenção.

A Minha Inspiração ( Sunki )Onde histórias criam vida. Descubra agora