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Atenção essa fanfic e dedicada a todos fans de Tokyo revergens assim como eu, para aqueles que amam mistérios e ação e isso boa leitura:)

Abaixando sua janela tingida, dirigindo perto de mim bem devagar ele disse

— deixe-me levar você para um passeio, eu tenho um pouco de doce aqui dentro para você — disse aquele homem com a voz abafada por causa da máscara que usava, mas podia sentir que ele tinha péssimas intenções.

Corri até chegar a um estacionamento. Ele me perseguia e não queria parar.

— Vamos brincar de pega-pega, minha bonequinha — disse aquela voz sinistra, que me fez dar uma leve paralisada, arrepiando toda a minha pele.

Corri até chegar em um estacionamento, ele me perseguia e não queria parar

Desci até chegar a um lugar onde havia escadas que levavam ainda mais para os fundos. Percorri o ambiente com passos bem devagar para que aquele homem não me ouvisse. Olhando ao redor, parecia um lugar abandonado; a saída estava bloqueada com alguns entulhos. Além de não aparentar ter câmeras de segurança, não havia sinal de internet e muito menos alguém iria me ouvir aqui. Além do mais, se eu fizesse isso, iria atrair aquele homem. Frustrada, respiro fundo e decido subir as escadas novamente; uma hora ou outra ele iria me achar, e para meu azar nos encontramos no meio da escada.

— Peguei, tá com você. — Não consegui saber como era a aparência dele; estava todo coberto de cima aos pés. A única coisa que eu podia ver eram aqueles olhos escuros e penetrantes e, por debaixo da máscara, podia sentir um sorriso malicioso. Ele não perdeu tempo, me agarrou por um dos meus pulsos e me levou para mais fundo daquele lugar, me deixando por baixo e ele por cima de mim, com uma das mãos em volta da minha cintura. Eu estava totalmente indefesa.

- O lugar que você veio é perfeito, boneca. Vou tirar as palavras da sua boca, só relaxa e curte o momento - disse ele.

tirando uma das mãos imundas dele debaixo das minhas costas e levando até sua boca, retirando a máscara. Podia ver seus dentes, que eram bem conservados. Até que uma ideia repentina passou pela minha cabeça e decidi entrar no jogo dele. Como eu ainda tinha uma das mãos livres, tomei a iniciativa de pegar na nuca dele e dar um beijo que durou aproximadamente um minuto.

— Espere, não precisa ser desse jeito. Quem disse que eu não quero? Você beija bem, sabia? - sussurrou em seu ouvido. - Posso te satisfazer muito mais além de um simples beijo - digo, acariciando as costas dele.

Por um momento, ele ficou desconfiado e em choque ao mesmo tempo; ainda não tinha retirado as mãos da minha costa. Seu aperto era firme; precisava ser mais convincente. Consigo sentir um volume subindo naquelas partes.

- Sabe eu posso ajudar com seu problema só basta confiar em mim - digo olhando as calças dele

Depois de muito tempo em silêncio, ele finalmente fala: - como eu posso confiar em você? Como posso saber que não está tentando alguma gracinha?  — diz ele com a sobrancelha levemente levantada.

- Bom, cheque meus bolsos, minha jaqueta para ver se você não encontra algo; se você não encontrar, pode confiar.' Assim ele faz, percebendo que não tem nada. Ainda assim, fica pensativo eu só precisava convencer ele um pouco mais.

- Bom, como você mesmo pode ver, eu não tenho nenhum objeto aqui comigo, e você é muito mais forte que eu. Estamos sozinhos aqui e, caso ainda tenha dúvidas, a saída está bloqueada. Não há câmeras nesse lugar e muito menos alguém ouviria se eu pedisse ajuda. Não há nada a temer. O que o senhor perde ao fazer isso? — digo, olhando com um olhar cheio de desejo. Tive que pensar no Naoto para fazer essa parte.

Sem hesitar, ele saiu de cima de mim, ficando em pé e tirando a calça preta que estava usando. Seu membro saiu para fora, e eu comecei a fazer um boquete para ganhar a confiança dele. Percebi os gemidos baixos que ele dava de prazer, mas na hora em que ele fechou os olhos, já confiando em mim, foi o maior erro dele. Com minha visão periférica e sem parar os movimentos, retirei minha meia e a mini faca do meu lado esquerdo. Como eu já estava ajoelhada, foi mais fácil. Minha mini faca dá de 10 a zero a algumas facas por aí, pois eu sempre a afiava para situações como essa. Com um golpe, cortei o pênis dele fora, o sangue espirrou no meu rosto e escorreu na faca, brilhando.

- O que você fez! - diz ele atordoado, incapaz de andar, apenas olhando para o pênis dele, que estava a centímetros de distância, pego no rosto dele e forçando-o a olhar para mim.

- você não sabe com quem estava mexendo, não é? Digo, olhando com um sorriso satisfeito enquanto ele chora de dor.

- Quem é você? - diz ele, agonizando.

- Sou Akane Kaito - levanto minhas mãos, mostrando as luvas de caveira.

De repente, na cabeça dele, passam os flashbacks do jornal onde diziam da famosa serial killer que as únicas informações que os policiais tinham eram as luvas que ela deixava para dizer que tinha feito mais uma vítima. Mas o que ele ficou mais preocupado foi pela forma como ela mata, que é pior de tudo. Desesperado, ele olha ao redor, vendo que não tinha como escapar desse destino cruel. Infelizmente, a falta de força o deixou debilitado; a única coisa que podia fazer nesse momento era implorar por misericórdia.

- Akane, tenha piedade de mim. Prometo nunca mais fazer mal a alguém - diz ele, com os olhos implorando para viver, para ter mais uma chance.

- Tarde demais. Ninguém mandou mexer com quem estava quieto. Afinal, pelo que eu sei, você também estava sendo procurado por estupro e pedofilia. Vou retirar do mundo mais uma escória que só faz outras mulheres sofrerem. Vou vingar todas as vítimas que você fez. Além de que, nem que você quisesse ter outra garota, conseguiria. Se você realmente queria fazer sexo com alguém, era só ter contratado uns programas que estava tudo bem. Mas não, você tinha que querer mulheres inocentes, não é mesmo? - digo com um sorriso largo. O que eu mais amava em matar uma pessoa era ver elas implorando pela vida. Isso me dava uma excitação, fazia meu sangue ferver.

- não se preocupe, vou acabar com sua dor em poucos minutos - digo arrastando ele até a escada, os rastro de sangue ficando no caminho

- tenha misericórdia - consigo ouvir ele murmura baixinho

- você teve misericórdia das outras garotas que passaram por você? Hora de pagar é enfrentar as consequências; é melhor começar a rezar pelos seus pecados se você acredita em algum deus.

viro-o de cabeça para baixo, coloco meu pé em cima da nuca dele e bato com força. Provavelmente a mandíbula quebrou. Retiro meus pés daquela cabeça imunda e reparo o quanto ele se contorce de dor, virando o corpo para cima sozinho. Percebo o quanto o rosto dele está fudido; os olhos dele imploravam para acabar com aquele sofrimento. Friamente, fico olhando para ele enquanto se contorce, até eu finalmente pegar uma arma que deixei escondida em um dos escombros daquele lugar e disparar dois tiros na cabeça dele.

que para de se mover instantaneamente, retiro minhas luvas nas quais eu estava usando e coloco uma descartável por enquanto, higienizo o membro dele com muito cuidado, em uma das luvas coloco o pênis dele, reparo no sangue que jorra da cabeça do homem, coloco as minhas bebê em cima de onde tinham os buracos do tiro nele, percebo rapidamente como a luva fica encharcada do próprio sangue, o segredo de eu nunca ser pega é que eu uso duas luvas, uma que uso normalmente no dia a dia e as luvas especiais de caveira que eu mesma faço, escovo também os dentes dele para não ficar nenhum resquício da minha saliva. Após isso, verifico toda a ambiente, vendo que tá tudo ok, saio discretamente. A minha sorte é que as ruas estavam desertas.

Chegando em casa, tranco a porta e sigo em direção ao banheiro, retirando minhas vestes pretendo queimar elas para não deixar pistas, me olho no espelho, percebo como meu cabelo longo e preto ficou bagunçado com o que aconteceu, e o sangue do meu rosto já seco, decido tomar um bom banho para aliviar toda a tensão acumulado do dia.

Sinto como a água me relaxa, as vezes gostaria de parar nesses momentos, solto um pequeno sorriso e fecho os olhos, só sentindo a água cair no minha pele, depois que considero uns 30 minutos desligo o chuveiro e me enrolo numa toalha, dou uma penteada no cabelo e visto meu habitual pijama, respondo as mensagens de naoto perguntando se eu tinha chegado bem, após responder coloco o celular pra carregar em umas das tomadas próxima e durmo rapidamente.

entre luvas e sangue Onde histórias criam vida. Descubra agora