Tachibana naoto
A Kaká não respondia nenhuma das minhas mensagens, mas eu tinha coisas mas importante a cê preocupar agora, salvar a minha irmã de morrer no festival nem que eu tenha que a trancar em casa, seco meu rosto com uma toalha em frente ao espelho pensando no plano perfeito visto uma das minhas roupas social.
Finalmente o dia 4 de julho de 2017, tinha chegado minha única preocupação do dia era não deixar minha irmã morrer que nem a 11 anos atrás, onde me encontrei com o takemichi no parquinho e ele me disse que exatamente hoje ela ia morrer por causa de gangues, passei o dia inteiro com ela.
A noite
— porque tá passando perfume? — pergunto de braços cruzados encostado na porta do quarto dela
— vou ao festival hoje — diz ela agora passando babyliss no cabelo
— você, não vai não — digo sério
— vou sim, porque não iria? — diz ela agora me encarando com um olhar determinado
— não vou deixar — digo agora endireitando minha postura
— quero ver quem vai me impedir — diz ela finalizando com um batom clarinho, é colocando seu pingente um trevo de quatro folhas levantando da penteadeira e cê conduzindo até a porta
— sinto muito mas você não irá — no movimento rápido tranco a porta, para que ela não possa sair — isso e para seu próprio bem — digo sentando em frente a porta
Escuto enquanto ela começa a bater e chamar meu nome, porém só a respondo que está tudo bem, várias vezes tenta me persuadir para abrir a porta mas nunca cedo, sei o quanto ela é boa com palavras. 1 hora depois não escuto mais nada no quarto, presumo que ela tinha desistido
Meu celular começa a apitar, vejo que e uma ocorrência, decido ignorar, mas não para de chamar finalmente me rendo e atendo
— polícial tachibana?
— sim, sou eu,
—temos uma emergência, preciso que o senhor, vai xxxx xxxx e um estacionamento abandonado, ocorreu um assassinato nesse lugar
— certo, já vou
Antes de ir, não poderia deixar minha irmã sozinha então ligo a uma pessoa minha de confiança pra ficar vigiando-a meia hora depois, meu braço direto chega e assim saiu dirigindo até o endereço que me foi informado.
Vi vários carros de polícia estacionado ao redor do estacionamento, o que me chamou a atenção foi 3 adolescente ao lado do coronel Masato, mostro meu distintivo para que eles me deixem atravessar a faixa amarela, com a permissão vou ao lado do coronel
— o que aconteceu aqui ? E esses adolescentes o que eles fazem aqui ?
— eles acharam que era uma boa ideia invadir propriedades abandonada e pixar, mas acabaram achando um corpo — diz ele com uma voz severa
— hum, assassinato?
— todo indica que sim — diz ele acendendo um cigarro
Essa cena me lembra a akane, eu destesto que ela fume, mas não posso fazer nada enquanto a isso, chamo um dos estagiários e peço para que ele leve os adolescentes a um lugar seguro enquanto entro na cena do crime, a perícia estava ao redor
— então o que descobriram ? — digo me aproximando de uma mulher
— parece que o assassino, deixou luvas e dentro tinha uma surpresinha
— que tipo de “surpresinha” ? Digo com uma sobrancelha erguida para cima
Com luvas em mãos, me mostra uma evidência um tanto desagradável o pênis daquele indivíduo
— hum, conseguiu algo DNA ou algo assim ? — digo desviando meu olhar envergonhado
— infelizmente não, o assassino limpou tudo muito bem para que não possamos indentificar, a que todo indica faz uma 1 semana que ele morreu
— hum entendo, ela pensa em tudo — digo dando um soco em uma parede próxima
Escuto passos atrás de mim, olho em cima do ombro e vejo o mesmo coronel com uma ficha em mão.
— descobrimos, que ele era um pedófilo e estuprador procurando pela polícia— conseguia sentir o cheiro do cigarro vindo dele
— pelo menos algo de bom ela fez — murmuriu
— não cê engane, ninguém tem o direto de tirar a vida de ninguém, para isso existe a lei
— mas nem sempre a lei compre com seu dever, as vezes precisamos resolver com nossas próprias mãos — digo o encarando
— vingança não leva a lugar nenhum — diz ele dando dois tapinhas de leve na minha costa, o silêncio e interrompido pela perícia
— parece que esse crime cê assemelha aos outros, e com certeza é a assassina das luvas — diz ela colocando as luvas de caveira em frente a cara
— por isso pedi para ligar ao senhor, sei que está envolvido no caso — diz ela soltando um suspiro
— agradeço por isso — dou um leve aceno de cabeça
Observo enquanto tiram várias fotos e levam o corpo e as evidências, com toda cena limpa volto a frente do estacionamento, especialmente para onde os adolescentes estavam.
— mesmo que vocês tivessem vindo aqui com má intenção, agradeço por contatar a polícia e espero que isso sirva de lição para não fazerem mas nada desse tipo — eles curvam em sinal de respeito, consigo perceber pelos seus olhares que parecem está em choque ou traumatizado, uma reação normal a quem não está acostumado a lidar com assassinato e essas coisas — vou mandar um carro da polícia levar vocês de volta as suas casas e assim faço.
Percebo que meu celular não para de tocar, e o meu braço direto então não hesito em atender
— o que aconteceu?
— desculpa naoto, a hina… eu
— o que você fez ?
— ela disse que precisava ir ao banheiro… e eu acabei deixando, mas ela conseguiu me enganar e fugir…
— você não podia ter feito isso….
— me desculpa mesmo
Desperado dirijo depressa até o festival, ultrapassando limites ou sinal, mas infelizmente chego tarde demais, a guerra entre as Gangue já tinha acontecido e o acidente onde o carro chocou-se contra a parede e atingiu 13 pessoas matando – os já havia ocorrido
E os corpo já estava deitado coberto com o pano branco, tinha esperança que a minha irmã ainda estava viva, mas consigo ver a mecha rosa do cabelo dela entre as vítimas, as lágrimas não param de escorrer do meu rosto, me aproximo e ajoelhou em frente ao corpo dela
— juro que vou conseguir te salvar irmã — murmurou
De manhã, ignoro todas as mensagens e ligações, estava muito ocupado me despedindo da hina, incapaz de pensar em outra coisa..
De tarde, salvei o takemichi de ser atropelado por um trem, ele me levou até a casa dele, mas que casa suja e o cheiro de lixo pairava no ar , decido o levar para minha casa pelo menos e mais limpo e organizado e tenho as informações necessárias que ele vai precisar, por dois dias não o deixo dormi para que entre informações suficiente na cabeça desse indiota o único que pode nos livrar desse destino cruel, finalmente nós damos a mãos e ele desmaia na minha frente antes que ele caia, levo-o até um colchão confortável que o separei especialmente para ele esperando que tudo der certo.
Solto um suspiro e vou olhar o meu celular , que está cheia de notificação, enquanto respondia alguns a Kaká me ligou e eu decidi atender.
— alô? naoto eu fiquei sabendo do que aconteceu, mas não consegui entrar em contato com você antes, nem sei como deve está se sentindo, vamos deixar nossa discussão para lá, eu posso passar aí na sua casa cê quiser um conforto.
— seria melhor que eu passasse aí — poderia fazer aquela comida e massagem que só você faz ?
— tá pode ser
— só vou fazer algumas coisas aqui e já passo em seu apartamento.
Eu não podia deixar a akane, ver o takemichi dormindo na minha casa ela iria achar muito estranho, não e assim que eles devem se conhecer, deixo um bilhete e alguns lhame em cima da mesa, caso ele acorde e sinta fome e dirijo até a casa dela, também mereço um pouco de diversão

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entre luvas e sangue
Fanfictionimagine akane kaito é uma assassina a sangue frio, que usa luvas para não deixar rastros, naoto Tachibana e um detetive que está investigando os misteriosos assassinatos que estão ocorrendo em Tóquio entretanto, Ele não sabe ou sabe, que a sua amada...