22- A dor

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Rafael Gomes: são cópias de todos os documentos, onde estão as originais?

Eu: não existem mais, foi destruído no dia do acidente que matou meus pais.

Rafael Gomes: está tudo aqui, vídeos, fotos e documentos.

Eu: já tens os documentos que estavas procurando, agora solte o meu irmão.

Rafael Gomes: tens toda razão, me deixe fazer uma ligação e tudo será resolvido.- disse ele indo em direção ao seu escritório.

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BRUNO

Eu: preciso tirar o Ivan daquele lugar, não posso deixar ele ali, seu comportamento ultimamente esta muito estranho, ele não está melhorando.

Letícia: não é uma boa ideia. Ele precisa de tratamento de atenção e cuidados médicos.

Eu: eu sei, mas ele não está bem, sinto que o Ivan precisa de mim.

Letícia: ok, vou ajudar você a tirar ele daquele lugar.

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IVAN

Roberta: senhor Fabregas, vem comigo.

Eu: onde a gente vai?

Roberta: me segue.

Levantei da cadeira e fui seguindo ela, não sabia onde estávamos a ir.

Eu: onde a gente vai?

Roberta: alguém quer falar contigo.- disse abrindo uma porta.- entre

Eu: não quero receber ninguém.- disse me virando e havia três enfermeiros que ficaram a minha frente me impedindo de passar.

Virei de novo.

Eu: doutora não quero receber ni... os enfermeiros me agarram tentando me fazer entrar, eu comecei a fazer força para não entrar.

Roberta: não resiste senhor Fabregas não vamos demorar nada.

Eu: o que estão a fazer? - disse lutando e fazendo força para não entrar.

Escutei dois tiros e os dois enfermeiros caíram morto.

Fahid: soltem ele.- disse ele apontando a arma e o outro enfermeiro me soltou. Fui até ele.

Eu: cara você matou ele!! Onde conseguiu uma arma seu doido?!

Roberta: senhor Almeida abaixe essa arma e vamos conversar.

Fahid: não quero conversar. Entra logo dentro desse quarto.

Fui até ela, e a empurrei dentro da sala junto com o outro enfermeiro. Começamos a andar para sair e escutamos o quarto onde fechamos a doutora Roberta explodir.

Todo manicômio começou a pegar fogo.

Fahid: temos que ir.

A gente saiu correndo em direção ao esgoto.

Eu: tens o mapa?

Fahid: sim tenho.

A gente entrou numa porta e descemos as escadas até um lugar escuro.

Fahid: é aqui.

Eu: agora onde?

Ele tira um aparelho.

Eu: o que é isso?

Fahid: um louco me deu isso, pode nos mostrar a saída.

Eu: ok. Agora onde?

Fahid: por aqui.- disse abrindo uma porta pequena, descemos e fomos correndo em direção direita ao túnel e sentimos um lugar tremendo e tudo começou a cair.

Uma questão de amorOnde histórias criam vida. Descubra agora