Aether e Paimon saíram em busca do misterioso bardo e o encontraram.
Aether: Você segura o bardo.
Bard: Gostaria de lhe dar meu autógrafo, mas não posso agora.
Aether: Em nome dos cavaleiros de Favonius eu disse para parar.
Bardo: Ok, não precisa ser tão agressivo - virando-se - espere, foram vocês que assustaram Dvalin na floresta.
Paimon: Dvalin?
Éter: Paimon é o verdadeiro nome de Stormterror.
Paimon: É verdade que Paimon quase esqueceu, agarrando sua cabeça - vocês devem ser amigos, então sabem o nome verdadeiro de Stormterror.
Bard: Digamos que somos mais que amigos.
Paimon: Aether, acho que esse cara é louco.
Aether: Desculpe por insultar meu parceiro e por ameaçar você com os Cavaleiros de Favonius.
Bardo: Não se preocupe, isso não me incomodou – sorrindo – meu nome é Venti, sou o bardo que ganhou o título de bardo mais querido de Mondstadt três vezes seguidas, já ouviu falar de mim?
Aether: Não, nunca ouvi falar de você na minha vida.
Paimon: Talvez eu não conheça você.
Venti: O desrespeito abunda aqui, mas tanto faz, para que eles precisam de mim?
Paimon: Gostaríamos de saber mais sobre Stormterror.
Venti: E quem é esse?
Paimon: Você gosta de se fazer de bobo, certo? – chateado – Aether mostra a ele o que temos.
Aether tira o cristal de sua mochila.
Paimon: Queríamos mostrar a vocês o cristal vermelho que temos.
Venti: Mas caramba, essa lágrima é azul.
Paimon: Não te ensinaram as cores, é chato - Esse cristal é vermelho - ela foi interrompida.
Éter: Paimon Venti está certa.
Paimon: Mas como uma mudança de cor.
Éter: Venti me diga o que você sabe.
Venti: Por que você acha que eu sei alguma coisa sobre isso?
Aether: Porque quando tirei o cristal você chamou de lágrima.
Venti: Ei! você me pegou - sorrindo - isso é uma lágrima de sofrimento.
Éter Lágrima do sofrimento?
Venti: No passado ele era uma criança boa e carinhosa mas o ressentimento e a raiva tomaram conta dele - derramei outra lágrima - tenha essa lágrima, quero ver como a sua foi purificada.