Capítulo 58

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                  ▪︎ GIULIA DANTAS▪︎ 

Sozinha em casa eu estava relembrando do maravilhoso sexo que tive dias atrás. 

Se eu disser que meu pai quase nos pegou nus na cama vocês acreditariam?

Pois é... sorte a minha que Uriel trancou a porta antes de entrar. 

Tive que abrir a porta né! Barão tá com uma mania feia de monitorar meu quarto e o horário que eu chego e os caralho. 

Já avisei minha mãe que tava perdendo a paciência e ela deu uma freiada nele. Agora basta saber até quando minha paz vai durar. 

Comida chinesa que pedi tinha chegado e tava animadinha comendo enquanto assistia desenho e conversava com Nat. 

36: Porra! Tô tentando lembrar né - Comentou entrando com o celular no ouvido. - do dia que firmei compromisso com você.

Ele tinha desligado o celular e se jogado do meu lado. Fiquei o encarando, mas ele tava com o semblante suave, como se o que tivesse acabado de falar não tivesse soado grosseiro. 

Uriel: Qual foi? 

Eu: Meu Deus, você é um grosso - Virei pra televisão. 

Uriel: Eu sei pô - Falou malicioso. Balancei a cabeça e ele riu cutucando meu lanche. 

✉ Mensagens: on  Lespiranha 🧜‍♀️

Larissa: se eu tiver morrendo e for depender de vc vou morrer mesmo

Eu: dramática, é que o Uriel chegou aqui agora  e tá fazendo umas graças sabe

Lara:  tu parou de me responder por causa desse mlk?

Eu: foi o moleque aqui que te fez gozar bem gostoso, lembra?... para Uriel, me devolve essa merda... ainda lembro de tu gemendo meu nome pedindo pra não parar...  (áudio do uriel)

Lara: se eu gozei uma vez foi muito

Eu: uma vez? te fiz gozar três vezes e tu sabe muito bem que pediu mais... admitir isso não vai te matar não gatinha.

Mensagens: off 

Eu: Me da a porra do celular, Davi- Gritei pulando nas costas dele. O babaca tava mandando os contatos de umas colegas minha pra ele e xingando metade dos contatinhos que tinha arrumado. - Para cara. Eu não faço essas graças com você! 

Uriel: Pra isso tem que saber a senha - Riu. Fiquei pulando tentando pegar meu celular no alto enquanto o idiota ria da minha cara. Desci do sofá e chutei seu saco vendo ele cair ajoelhado no chão. - Filha da puta... por que não bateu na minha cara?

Peguei meu celular e sentei no sofá voltando a fazer o que eu estava fazendo antes: absolutamente nada. 

Ele ficou resmungando por um tempão lá, mas nem dei ideia. 

Eu: Me solta, Davi! - Gritei. Ele tinha tirado o celular da minha mão e me deitado a força no sofá ficando por cima de mim. Tentei chutar ele de novo, mas ele prendeu minhas pernas. - Tu vai ter que me soltar e quando isso acontecer eu vou fazer coisa pior que chutar tuas bolas! - Ele riu. 

uriel: Pra quê tanto ódio no coração, maninha? 

Eu tava com um daqueles pijamas de ceda, sem sutiã e sem calcinha.

Ficar sem peças íntimas e encher meu cu de besteira eram uma das formas que eu encontrava de relaxar. 

Uriel me olhou com a cara de quem ia aprontar e eu fiquei me remexendo pra ver se conseguia sair, mas o idiota era mais forte que eu. 

Ele foi levantando minha blusinha deixando meu peito de fora - era óbvio que naquela altura eu já estava molhada e com vontade de dar pra ele. 

Uriel: Nunca vou cansar de olhar eles - Sorriu se referindo aos meus peitos. Ele me olhou depois começou a beijar minha barriga parando no bico do meu peito,
onde começou a chupar de leve. - Gostosa demais... 

Preciso dizer que já estava me esfregando nele?  

Gritei quando ele começou a morder meu bico e a beliscar o outro prensando o pau duro em mim. 

Eu: Uriel! - Gritei tentando me afastar. - Para! Isso dói porra! 

Uriel: E chute no saco é carinho? - Perguntou parando. - Não faz mais aquilo - Falou sério. Mandei dedo assim que ele me soltou. 

Eu: Isso doeu - Choraminguei, massageando meu peito. Ele me olhou com deboche e apertou o saco. - Idiota! 

Uriel: Para de graça - Falou me puxando pro seu colo assim que levantei. - Olha como tu me deixou, desgraçada... - Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau dele. Mordi o lábio sentindo aquela vontadezinha de chupar ele e o formigamento nas pernas. - Eu sempre termino o que eu começo. - Sussurrou, beijando meu pescoço. 

Me posicionei em cima dele e comecei a me esfregar de leve sentindo suas mãos na minha cintura indo pra minha bunda.

Gemi baixinho quando ele começou a chupar um dos meus peitos. 

Uriel abaixou minha blusa e me puxou pra um beijo. 

Barão: Que porra é essa? - Escondi meu rosto no pescoço dele e xinguei baixinho. 

Uriel: Fodeu, irmãzinha - Falou alto rindo. Ele deu um tapa na minha bunda e me afastei escutando os gritos do meu pai

Mente milionária (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora