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P.O.V Richard

Após a troca de um breve beijo no terraço que reacendeu antigas chamas, eu voltei para o calor da festa, cada riso e cada conversa parecendo mais vibrante do que antes. Ao cruzar o salão, meu coração ainda batia mais rápido, ecoando a proximidade de Ana e a sensação dos seus lábios nos meus.

Veiga, notando minha expressão talvez um tanto sonhadora, acenou para mim de um canto onde estava com Murilo e Piquerez. Me juntei a eles, tentando encaixar-me de volta ao clima festivo. -E aí, campeão? Parece que você ganhou seu jogo hoje. -Veiga brincou, percebendo meu estado de espírito elevado.

-Quase isso. -concordei, tentando disfarçar meu sorriso.

A conversa girava entre risadas e estratégias para o próximo jogo, mas meus olhos ocasionalmente desviavam-se em busca de Ana. Ela estava ao lado de Carolyna, rindo de algo que acabara de ouvir. A luz suave dava um brilho especial ao seu rosto, reforçando todas as razões que me fizeram apaixonar por ela novamente.

Conforme a festa se desenrolava e o número de convidados diminuía, a música diminuiu um pouco, criando um ambiente mais íntimo. Aproveitei a oportunidade para me aproximar de Ana antes que a noite chegasse ao fim. Quando ela se despedia de outros colegas, eu me aproximei, meu coração pulsando com uma mistura de nervosismo e esperança.

-Ana. -chamei suavemente. Ela se virou, e seu sorriso se suavizou ao me ver.

-Richard. -ela respondeu, uma leve hesitação em sua voz.

-Eu só queria agradecer pela noite de hoje. Foi... realmente especial para mim,. -falei, escolhendo palavras que expressassem minha gratidão sem pressioná-la demais.

Ana assentiu, seus olhos encontrando os meus. -Para mim também, Richard. Vamos ver o que o futuro reserva para nós, né?

-Sim, vamos. -Eu não queria que a noite acabasse com apenas palavras, então, enquanto nos preparávamos para nos despedir, estendi os braços, e ela aceitou o abraço, um gesto que selou nosso reencontro.

No meio do abraço, Ana inclinou-se para frente e roubou um rápido selinho, seus lábios tocando os meus de forma leve e quase tímida. Depois, com um sorriso envergonhado, ela se afastou, seus olhos brilhando com emoção e uma pitada de nervosismo.

-Boa noite, Rich. -ela murmurou, dando um passo atrás.

-Boa noite, Ana. -respondi, assistindo-a se afastar com um sentimento de contentamento, enquanto a promessa de algo novo parecia dançar no ar fresco da noite.

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Tudo Culpa do Destino - Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora