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P.O.V  Richard

Depois de semanas trocando olhares significativos e sorrisos que duravam um pouco mais do que o usual, eu sabia que tinha que fazer algo. A tensão entre nós era palpável, como uma corrente elétrica invisível que nos conectava cada vez que nossos caminhos se cruzavam no clube.

Num impulso, enquanto recolhíamos nossos equipamentos após o treino, lancei a pergunta que vinha ensaiando em minha mente. -Ana, você tem algum plano para esta noite?. -tentei soar despretensioso, mas meu coração batia forte.

Ela parou, com uma toalha na mão, e me olhou surpresa. Um sorriso lento se espalhou pelo seu rosto, iluminando ainda mais seus olhos. -Na verdade, não. O que você tinha em mente?

-Achei que poderíamos ir ao cinema. Conheço um lugar tranquilo, ótimo para não sermos incomodados. -sugeri, esperando que ela aceitasse.

Ana assentiu, claramente animada. -Adoraria. Cinema soa perfeito.

Nos encontramos mais tarde naquele dia. Ana apareceu com uma simplicidade elegante, mas que acentuava sua forma de um jeito que eu achava irresistível. Ela sorriu ao me ver e meu coração deu um salto.

 Ela sorriu ao me ver e meu coração deu um salto

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*se não gostar, imagine outro *

Optamos por uma comédia romântica, o tipo de filme que prometia risadas fáceis e uma noite despreocupada. À medida que o filme começava, nossos braços se encontravam ocasionalmente nos braços compartilhados da poltrona, e cada contato era um choque suave, uma promessa de algo mais.

Compartilhamos olhares e sussurros ao longo do filme, cada risada dela ecoando em meu peito. Em um momento, aproveitei a oportunidade para fazer uma piada sobre um diálogo particularmente clichê, e ela riu, seu rosto se virando para mim com uma expressão de genuína diversão.

-Você faz qualquer filme valer a pena. -eu disse baixinho, inclinando-me para mais perto dela sob a segurança da escuridão do cinema. A proximidade trazia uma nova camada ao nosso encontro, um sutil jogo de flerte que se desenrolava tão naturalmente quanto as cenas na tela.

As luzes eventualmente se acenderam, e nós nos levantamos para sair, mas a atmosfera entre nós havia mudado. Havia uma promessa não dita, uma eletricidade que continuava a zumbir em nossos ouvidos, muito depois de as risadas do filme terem cessado.

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não gostei muito desse, mas tá valendo :/

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Tudo Culpa do Destino - Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora