Acordei um pouco dolorida por causa da noite de ontem com Shisui, eu sabia que de fofo ele só tem a cara. Olho ao meu redor e estou em um quarto diferente do que dormir ontem, esse com certeza não é o quarto de Shisui e nem dos outros que já dormir, ouço barulho de torneira ligada vindo do banheiro e começo a olhar o quarto, e é bem parecido com os outros, bem arrumado e sem muito detalhes a não ser por uma varanda que me chama atenção logo de cara.
Ao abrir as portas da varanda a vista vai direto a árvore que eu estava com Kagami, a brisa bate nos meus cabelos e me sinto um pouco mal por não ter respondido a ele o motivo de eu começar a chorar do nada, mas aí lembro que ele não foi muito gentil desde o momento em que pós os olhos em mim e eu não deveria falar a ele sobre minhas coisas.
S/n...
A voz é grossa e chega a arrepiar meus pelos, mas isso pode ter sido a brisa do vento e não a voz que me chama.
Madara: cadê você, S/n???
S/n: na sua varanda -respondo já ouvindo seus passos vindo em minha direção
Madara: achei que você fosse do tipo que acordasse tarde, queria lhe acordar com café na cama e tudo -fala chegando perto de mim e me abraça com suas mãos geladas e molhadas por causa do banho
S/n: hoje resolvi acordar cedo para aproveitar o dia -me aconchego em seu corpo sem perder a atenção na vista magnífica da varanda de seu quarto
Madara: parece ter gostado da vista -me dar um sela no pescoço apertando mais o abraço me fazendo corar
S/n: é uma vista linda, você planejou a varanda?
Madara: não, o quarto era de Kagami antigamente, mas ele disse que não queria mais e pediu para trocar
Me pergunto o porque alguém pediria para trocar um quarto com uma vista tão linda dessa, mas os pensamentos se acabam quando sinto aos mãos de Madara por dentro de minha blusa, suas mãos que facilmente sobem pelos meus seios indo de encontro ao meu pescoço
S/n: Madara...vamos entrar -tento recobrar a sanidade e pedir para irmos para dentro, mas com sua mão no meu pescoço e sua respiração pesada, não sei se meu corpo me deixaria sair daqui
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Madara: não se preocupe, meu bem, ninguém poderá ver você assim
Ele começar a distribuir selares por todo meu rosto e por fim me beijar, sua língua demostrando uma possessividade que me quase me deixa sem fôlego, ele poderia facilmente me dominar só com um beijo seu, percebo o desviar de seu olhar para fora rapidamente e tento olhar para o lugar, mas sua mão me puxar para mais um beijo e tudo some da minha mente, ele me vira para sua frente e tira a mão de meu pescoço a colocando cada uma em uma parte de minha coxa me fazendo entrelaça minhas pernas em sua cintura, sou levada de volta ao quarto e não aguento mais a fricção de seu membro ereto contra minha intimidade, fiquei tão distraída na vista e no beijo que só puder perceber agora que ele estava só de cueca esse tempo todo, sou colocada na cama com calma e sinto seu olhar fixo em minhas pernas que com certeza estão úmidas por causa dele
