Capítulo 21

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Vendo ela se ajoelhar, sinto uma leve ansiedade

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Vendo ela se ajoelhar, sinto uma leve ansiedade. Mesmo sendo um homem, era minha primeira vez; eu não sabia o que viria a seguir, não sabia como agir ou o que fazer.
Vê-la ajoelhada diante de mim era uma visão tentadora, me deixava... excitado.

Ela pega uma mão minha, guiando-a para seu cabelo. Eu sei o que ela queria que eu fizesse. Faço um pequeno bolo com seu cabelo nas minhas mãos, adorando sentir os fios sedosos entre meus dedos. Dou uma leve puxada, vendo que ela gostou. A visão dela ajoelhada para mim era como uma imagem do paraíso, diversas vezes sonhei com esse momento, com ela, com nós dois desfrutando do prazer que tanto fomos ensinados que era errado, que era impuro, mas eu já não me importava mais com isso, eu a queria, queria nossos corpos colados um no outro, queria tocar cada centímetro de sua pele macia. Eu a queria pra mim e estava tendo...

— Posso? — pergunta olhando-me fixamente.

Aceno que sim ofegante e logo ela começa a tirar minha calça moletom lentamente como se quisesse me torturar com a ansiedade do que poderia vir a seguir.
Eu estava exitado como nunca havia ficado em toda minha vida, cada toque, cada olhar, cada carícia, tudo fazia meu corpo esquentar ansioso pelo que viria.

— Por esse ângulo você fica muito mais lindo. — ela diz baixinho após retirar minha calça por completo. — Por meses ansiei por esse momento. — completa, beijando minha intimidade por cima da cueca.

— Que Deus me ajude. — fecho os olhos sussurando.

— Não chame por Deus neste momento, padre. Sussure apenas o meu nome...— levanta beijando todo o meu corpo, tirando por fim minha camisa, me deixando apenas de boxe.

— Você é tão linda. — digo hipnotizado.

— Acho que precisamos de um quarto antes das preliminares. — sussura no meu ouvido, beijando meu pescoço em seguida.

Toda a razão havia ido embora deixando apenas o desejo pelo prazer, minha respiração estava descontrolada, meu corpo estava quente como brasa.
Eu não sabia como agir, apenas segui o que minha excitação queria, a peguei em meu colo à fazendo abraçar minha cintura com suas pernas e então a beijo forte e sedento, mordisco seu lábio inferior com ousadia, ouvindo um leve gemido sair de seus lábios e entre o beijo, tornando a excitação em minha cueca se tornar ainda mais dolorosa. Nossa respiração estava ofegante, eu queria poder beber seus gemidos e percorrer todo o seu corpo com minha boca a deixando marcada.

Enquanto caminhava com ela em meus braços ainda com nossas bocas coladas uma na outra eu me sentia inebriado de prazer e de desejo. O ar acabou nos faltando, mas vê-la de olhos fechados, completamente entregue ao prazer de nossas carícias me deixou em êxtase.
Quando chegamos em meu quarto, a deito delicadamente em minha cama acariciando seu corpo ainda coberto pelo vestido.

— Tire meus saltos e depois meu vestido, Christian. — ela diz baixinho.

Me levanto de cima dela e começo a tirar delicadamente seus saltos os colocando no chão, assim que os tiro ela se ajoelha na cama me chamando para perto e assim o faço, seguindo todos os seus comandos.

Desejo ProfanoOnde histórias criam vida. Descubra agora