𝐏𝐎𝐑𝐓𝐆𝐀𝐒 𝐃. 𝐀𝐂𝐄

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⚠️ Esse cenário apresenta uso explícito de drogas, linguagem agressiva, presença de palavrões e alguns gatilhos, se não se sente confortável em ler, não leia!
— Abracei um headcannon muito comum no fandom, o qual Ace, no arco de alabasta, é "maconheiro" e tive um ideia bem legal sobre, então resolvi escrever.
— Novemente, se você tem uma visão preconceituosa e ignorante sobre o tema, não leia, mas se quer apenas ler pelo hobby, fique a vontade. Caso eu veja algum comentário ignorante e mal educado, vou apagar, ou bloquear o usuário, estamos aqui pela diversão!
NÃO estou influenciando ninguém a usar da erva, até porque o uso abusivo de drogas causa a morte, e não quero que vocês morram, não usem.
Aproveitem a leitura, e divirtam-se com esse cenário. ♥︎

☀︎.

O sol quente da manhã iluminava a janela do pequeno quarto. Deitada sobre o peito de Ace, você ainda sentia sua cabeça rodar um pouco.

— Porra, eu não devia ter bebido meio litro de vinho, chapada do jeito que eu estava. – Pensando alto, você se lembrava de pequenas coisas da noite anterior.

As risadas, os beijos, o calor que preenchia o pequeno barco, os soluços de prazer, os gemidos, Ace estava tão gostoso na noite passada.

Pensando nele, sentiu ele mexer na cama de solteiro minúscula daquele barco, se é que podia chamá-lo de barco, pensou.

— Cacete, que brisa torta, preciso fumar um depois dessa noite gostosa. – Você riu da fala, pensando oquê seria do futuro de vocês...

☀︎.

Assim que chegaram em Alabasta, o reino mais quente que já haviam pisado, Ace atracou o pequeno barco pegando somente o necessário para os próximos dias, no caso, a maconha que vocês usariam nos próximos dias ali.

Era somente deserto, deserto e deserto, pequenas pausas para água e descanso, Ace não sentia o calor que fazia ali, mas você sim.

— Amor, está quente demais, vamos parar um pouco, por favor foguinho. – Você não sentia suas pernas, talvez fosse culpa da noite anterior, o calor se enraizava por cada célula do seu corpo, Ace concordou retirando uma garrafa de água e lhe entregando, ele rapidamente se certificou de abanar você com as mãos, logo encontrando um pequeno leque, esse que ganhará de Marco num festival que celebrou numa ilha, Ace não se recordava do nome.

— Se sente melhor? – Ele acariciou levemente as madeixas sujas do seu cabelo, havia dias que não conseguia lavar o cabelo totalmente, a água do pequeno barco era escass e não sabia quando chegaria numa pousada para finalmente, tomar um banho digno.

— Sim, mas andar sem rumo é cansativo, quando a gente chega? – Ainda sentada na areia quente, você viu Ace agachar e se sentar na sua frente vasculhando a mochila. Entendeu suas intenções. – É sério que você vai bolar um agora? Nesse calor? – Questionou segurando os instrumentos para o homem.

— E tem hora pra fumar? Confia em mim, a gente já chega na capital e vamos bater a larica e encontrar um lugar pra dormir. – Ace abriu o pote que continha uma boa quantidade da erva, pegou o suficiente para duas viagens e colocou no dichavador, lhe entregou e guardou o pote de volta na mochila.

— E tomar banho! – Lembrou, começando a dichavar a planta para o moreno, esse que procurava a seda.

— Sim, claro, e tomar banho. – Assim que achou, lhe pregou um beijo castro nos lábios, agradecendo. Assim que bolou o beck, levou-o a boca, acendendo com a chama dos dedos.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐍𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐂𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora