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Ser uma pessoa cativante poderia ser demais, mas ser alguém com excelentes habilidades reconhecidas poderia ser uma ruína.
Jisung soube disso da maneira mais egoísta possível, porém, seu namorado estava sempre por perto para aconse...
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Confusão.
Os lençóis da cama estavam todo espalhados e emaranhados, metade fora do colchão, metade no chão, o quarto estava todo nessa confusão.
E ainda era madrugada.
Minho mantinha o namorado sustentado por seus braços em volta do tronco alheio, impedindo-o de cair, enquanto ainda investia arduamente contra a entrada judiada e bem preparada do seu garoto.
Han não o deixava parar, queria a todo custo continuar até verem o céu ficar azul novamente, através da grande janela do quarto e então se impressionar com os feixes de luz do novo dia batendo em seus corpos suados e fundidos enquanto se sentia preenchido e amado.
Os gemidos entrelaçados no ar envolvendo aquele casal causava um melodia doce de amor, confortando os corações cheios de paixão e um ardente afeto entre si.
Seu relacionamento era assim, fofo e ardente, ao mesmo tempo que iniciou-se calmo e pacífico, desenvolveu-se de maneira congruente sobre os dias corridos e produtivos dos dois jovens com grandes forças de vontade e expectativas para aquele cultivo de amor prometedor.
Eles perceberam gostar assim, por isso que Jisung via ali seu aconchego, seu dengo favorito e sua calmaria com ardência toda em seu homem.
Oh, Minho adorava saber que, da mesma forma que via seu garoto como sua fonte incessante de serenidade e ilustre solenidade, seu doce e brilhante companheiro também compartilhava do mesmo pensamento e sentimentos, talvez pra ele de modo mais sereno.
Sentimentos claros demais, retribuídos na mesma quantidade, intensidade e circunstância.
Exatamente por essa naturalidade do amor consentido juntos que não se importaram em se amar até o sol arrasar diante da janela, se infiltrando sorrateiramente sob as cortinas claras e finas, e tocando as peles avermelhadas com o prazer deles.
Mesmo com as gargantas secas, eles não evitaram sussurrar falho os sentimentos óbvios que carregavam juntos quando seus orgasmos alastrou por todo seus corpos.
ーEu te amo. − A dicção entre a frase soou suave, em meio ao ofego, e especialmente quando falaram ao mesmo tempo, arrancando um riso satisfeito de ambos.
Para o fim, selaram a certeza daquelas palavras com um beijo voluptuoso para encerrar a noite e começar a nova manhã procrastinadora a qual fariam questão de cumprir com nada de responsabilidade atrapalhando.
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Apesar de quererem procrastinar o dia todo em casa, grudadinhos com bolas de pelos rolando sobre seus pés e infiltrando-se em seus cobertores trocados com lençóis limpos, seus planos pirraçosos foram por água abaixo quando Minho precisou atender o celular e sair do conforto deles para se apresentar no consultório que trabalhava devido algum problema.
