A Procura 2

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Na tarde seguinte, o Tomás chegou na minha casa.

Aurora: Tomás, o que faz aqui?
Tomás: Não combinamos de nos encontrar hoje  a tarde?
Aurora: Sim, é que eu ia até você, mas não tem problema,podemos ver as coisas do meu  irmão
Tomás: Vai mesmo investigar seu irmão?
Aurora: Sim, vamos ao quarto dele primeiro, depois ao escritório
Tomás: Como quiser.

Começamos a olhar as coisa do meu irmão, o Tomás passa por mim e toca meus cabelos e sorrir

Aurora: Está entediado?
Tomás: Não, pelo contrário, é que não resisto a sua beleza - ele flerta - você é muito  linda, sabia?
Aurora: Sabia sim

Ele continua flertando comigo, mas somos interrompidos pela voz do meu irmão que chegou em casa.

Aurora: O Angelo chegou! Vamos , precisamos ir para o meu quarto - seguro a mão dele e corremos para meu quarto, fecho a porta e caímos na risada. Meu irmão bate na porta… faço sinal de silêncio para o Tomás que fica escondido atrás da porta.
Angelo: O que está aprontando?
Aurora: Eu? nada
Angelo: Escutei umas risadas, está sozinha?
Aurora: Sim, que risadas? não ouvi nada
Angelo:Posso entrar?
Aurora: Não! eu to ocupada, podemos conversar depois?
Angelo: Você está estranha
Aurora: É que estou  no periodo, meu  humor tá louco - menti
Angelo: Tá explicado, descansa
Aurora: obrigada.

Ele sai, eu fecho a porta e a tranco, olho pra o Tomás que está tentando segurar a risada

Aurora: Viu o que você me fez passar? - sussurro baixinho
Tomás: Vai dizer que não foi emocionante? me senti um adolescente - rimos
Enquanto isso começou a cair uma chuva lá fora, e estava tarde.

Aurora: Como você vai pra casa, está chovendo muito
Tomás: Está me expulsando?
Aurora: Claro que não, só  está ficando tarde
Tomás: Não quero ir embora, quero ficar com você - ele senta na minha cama
Aurora: É muito arriscado, meu irmão pode te ver
Tomás: Ele não vai, é só manter a porta trancada
Aurora: Tomás
Tomás: Ahhh - se espreguiça - é que tô cansado, sabe, me deixa ficar, por favor?
Aurora: Espertinho como sempre, está bem, você pode ficar - ele sorri satisfeito, sentei ao lado dele e o olhei, por mais que não quisesse algo mais sério agora, não podia negar que ele mexia comigo.
Tomás: Me achando bonito?
Aurora: Convencido, o que quer fazer?
Tomás: Hum…podemos conversar sobre o que quiser
Aurora: Quero falar sobre você, como anda no hospital?
Tomás: Bem, é um pouco cansativo, mas amo o  que faço
Aurora: Que bom, e namorada? já tem? - brinco
Tomás:Ainda não, mas estou de olho em uma
Aurora: Ela é bonita?
Tomás: Ela é linda e adora me tirar do sério
Aurora: Que malvada  - sorrimos um para o outro, nossos olhos se encontram, meu coração bate tão rápido
Tomás: Aurora, eu posso te beijar? - perguntou ele, levando uma das mãos ao meu rosto e acariciando
Aurora: Sim, você pode.

Ele sorri e me beija intensamente, como se esperasse por aquele beijo a muito tempo, eu beijo era quente e aconchegante.
Suas mãos tocam meu corpo ainda por cima da roupa, ele me deitou delicadamente na cama, beija meu rosto com carinho, tiramos nossas roupas, e continuamos trocando beijos por todo o corpo, ele acariciou meus seios, e os chupou, o que fez eu soltar um gemido. Ele parou e sorriu pra mim

Tomás: Assim seu irmão pode te ouvir - falou beijando meus lábios novamente , depois colocou seu pênis dentro da minha feminilidade, quando ele penetrou totalmente foi intenso e gostoso, era diferente do que já tinha experimentado antes, não sei como explicar   o que senti, mas foi bom, muito bom. Ele começou a se movimentar devagar, depois aumentou a velocidade, gemidos saiam das nossas bocas, sem se importar se poderiam ouvir, isso era o menos importante naquele momento, de alguma maneira nos conectamos mais do que imaginava,  e então chegamos ao ápice.

Ele deita ao meu lado ofegante, fico olhando pra ele e acariciando seu peito, ele olha pra mim e sorri

Tomás: Acho que fiz você se apaixonar mais por mim
Aurora: Mais é convencido demais
Tomás: Estou certo?
Aurora: Veremos - levantei indo em direção ao banheiro - você vem? - dou um sorriso e ele levanta rapidamente, tomamos um banho juntos e nos deitamos.
Dormimos juntos, na manhã seguinte, levantou primeiro e vejo se meu irmão já saiu, tomo café com o Tomás e saímos, fomos até a  casa do policial Trey, conseguimos abrir uma janela e entrar, olhamos tudo, mas não encontramos nada, quando saímos o Trey estava nos esperando do lado de fora.

Trey: Vocês sabem que podem ser presos por invasão?
Aurora: Desculpa Trey, só estamos investigando
Trey: Eu achei que eu tinha deixado de ser um de seus suspeitos a um tempo atrás não? - ele fala parecendo bravo - mas tudo bem, eu posso entender o porque está agindo assim
Aurora: Obrigado
Trey: Mas porque vocês vieram juntos?
Tomás: Eu dormi na casa dela ontem - ele deixa escapar e o encaro
Trey: Interessante, achei que você não queria algo sério - ele fala olhando pra mim
Tomás: Não a trate assim
Aurora: Francamente, nenhum dos dois tem o direito de ter ciúmes
Trey e Tomás:Não estamos com ciúmes
Aurora: Sei, e sim, não quero nada sério agora, e pra sua imformação, policial Trey, fazer sexo não é namorar. - deixo os dois lá sozinhos e saio.








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