O Motivo

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Eu sabia que iriam interrogar meu irmão, e queria estar lá. precisava ouvir o motivo que o levou a fazer essas coisas.
O policial Trey permitiu, mesmo não concordando.

Ele começou a fazer sua confissão:

Ele começou a fazer sua confissão:

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Mesmo ouvindo tudo aquilo ainda era difícil acreditar, eu não me sentia satisfeita apenas ouvindo

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Mesmo ouvindo tudo aquilo ainda era difícil acreditar, eu não me sentia satisfeita apenas ouvindo.

Aurora: Trey, eu sei que é contra os protocolos, mas me deixe entrar e falar com ele
Trey: Não é uma boa ideia Aurora
Aurora: Eu sei, mas, tente ver o meu lado, não é tão fácil pra mim ver meu irmão ali, dizendo coisas do meu pai, da minha mãe, eu nunca soube de nada disso, me deixe falar com ele
Trey: Tudo bem, mas tem que ser rápido
Aurora: Obrigado.

Entrei na sala e sentei de frente pra ele.
Angelo: Aurora, porque você está aqui? O que está tentando fazer?
Aurora: Você ainda é meu irmão, estou em um dilema, tudo que você falou aqui é verdade?
Angelo: Sim, é a verdade
Aurora: Sobre a mamãe, o papai?
Angelo: Sim
Aurora: Porque não me contou?
Angelo: Como eu contaria? eu não podia te dizer essas coisas antes, você é minha irmã mais nova que precisava te proteger
Aurora: Me fazendo viver uma mentira?
Angelo: Sim, nem tudo foi uma mentira, apesar de tudo o papai te amava, e você estava feliz
Aurora: Encontrasse outro jeito, a justiça, a polícia, quem fosse, mas não fizesse com as próprias mãos
Angelo: Naquela época eu não pensei direito, fui movido pela dor e raiva, e quando percebi já era tarde pra voltar atrás
Aurora: E quanto a mim? - lágrimas começam a cair  - ele se inclina pra frente
Angelo:  Irmã, olhe pra mim, o cuidado e amor que sempre tive por você, nunca foi mentira, eu a amei e vou ama-la pra sempre, você ainda é minha irmãzinha, eu sei que te magoei e decepcionei com minhas escolhas, mas espero que guarde as lembranças boas que vivemos juntos, porque todas foram reais pra mim.

Quando ele termina de falar isso eu levanto e saio chorando, me sento no banco do posto policial, não sei o que fazer, não quero ir pra casa.

O Trey, Ale e Tomás vieram falar comigo.

Alessandro: Não acha melhor ir pra casa?
Tomás: Você precisa descansar
Trey: Eles tem razão, não vai adiantar ficar aqui
Aurora: Vocês acham que sou uma pessoa ruim?
Tomás: Claro que não, porque diria isso?
Aurora: Eu não apoio o que ele fez, com nada disso, é tudo terrível, mas, ele ainda é meu irmão, e eu ainda amo o lado bom dele, como ele era comigo…
Tomás: Você não é ruim por se sentir assim, está tudo bem.

Eles tentam me acalmar. Mas meu medo logo se tornaria verdade.












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