Orion Malfoy é diferente de sua família, ele não gosta de discriminar, mas se você mexer com ele, prepare-se para uma surra verbal. Fora isso, ele é um menino muito tranquilo, consegue controlar as plantas e a terra, e ele também pode conversar com...
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Ao chegarmos, descemos do trem e seguimos em direção ao guarda-florestal, que chamava os alunos do primeiro ano. Subimos nos barcos e chegamos ao castelo. Lá, fomos recebidos pela professora McGonagall, que fez seu discurso de boas-vindas. Depois, nos deixou sozinhos no corredor. Ginny começou a conversar com Luna, parecendo muito nervosa.
— Nervosinho? — perguntou Alistair.
— Não — respondi a ele.
— Claro, porque você sabe que vai cair na Sonserina — ele falou.
— Duvido muito disso.
— Por quê? — ele perguntou.
— Meu pai me disse que não sou digno, então já tenho a ideia de que não vou ficar lá
— Não deveria ouvir seu pai. Eu não costumo ouvir o meu, escuto mais meu irmão mais velho, Cedrico — Ele disse, encolhendo os ombros e depois esticando a mão para tocar meu cabelo — Seu cabelo é muito macio — ele falou, dando um sorriso.
— Obrigado — falei, devolvendo o sorriso.
— O que os Malfoy têm com o cabelo? — ele perguntou com um tom de graça.
— Bom, eu gosto de mantê-lo bem cuidado, mas acho que é algo de família — respondi.
— Muito bem, me sigam — Disse a professora voltando conosco.
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Formamos fila e entramos no grande salão. Era impressionante. Também vi Dumbledore. Agora não podia vê-lo como antes. Aquele livro estava me fazendo duvidar de quem ele aparentava ser. A professora McGonagall começou a nos chamar por lista. Luna foi selecionada para Corvinal e Alistair para Lufa-Lufa.
— Malfoy Orion!
Soltei um suspiro e fui em direção ao chapéu seletor. Quando a professora o colocou em mim, não pude ver nada.
—Um Malfoy — Disse o chapéu em minha mente.
— Mas o que vejo aqui, você não tem nada em comum com seu irmão... Um momento, é você?
— O que? — sussurrei sem entender.
— Logo você entenderá, rapaz, e aconselho você a acreditar em tudo que esse livro diz.
— Como você sabe do livro? — sussurrei.
— Isso não importa agora, continuemos com a sua seleção.
— Você só mostra as garras quando te ofendem ou aos que te enaltecem. É amável. Onde te encaixarias bem? — O chapéu ficou em silêncio por vários minutos até finalmente gritar: Lufa-Lufa!
A professora tirou o chapéu e pude ver como todos no grande salão estavam de boca aberta. Então começaram os sussurros. Todos estavam tipo Um Malfoy na Lufa-Lufa? Ninguém acreditava, e para ser honesto, nem eu.
Desci do banquinho e fui para minha mesa. Que não aplaudiu, ainda estavam em choque. Me sentei ao lado de Alistair, que me deu um sorriso, ao qual eu respondi, embora acho que saiu uma careta. A seleção continuou após o banquete e quando terminou, um monitor nos levou à nossa sala comum. Me tocou compartilhar o quarto com Alistair. Eu sabia que não iria para Sonserina, mas Lufa-Lufa? Meu pai vai me dar vários crucios.
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Oi eu to aqui para lembrar que esta historia não é minha eu so isto traduzindo a história original é do/a Autor/a 24203love
