Capítulo 7

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— Desperta — escutei a voz de Max

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— Desperta — escutei a voz de Max.

— Não quero.

— Vamos, é o seu primeiro dia de aula.

— Com mais razão, não vou. Todos vão me apontar, e o Draco certamente está bravo.

— Vamos, Orion, levanta!

— Não, Max!

— Está conversando com o pelúcio?

— perguntou Alistair, que também estava se levantando.

— Não me parece que esse garoto seja muito inteligente — soltei uma gargalhada ao ouvir Max.

— Você o entende?

— Claro que o entendo — respondi, me levantando.

— Como?

— Não sei, é algo que sempre consegui fazer com qualquer criatura. Bem, vou tomar banho.

Ao sair do banho, coloquei meu uniforme e saí do banheiro. Fui até minha cama, onde Max havia colocado minha túnica. Ao pegá-la, fiquei olhando para o escudo.

— O que foi? — perguntou Alistair.

— Não me envergonho de estar na Lufa-Lufa, mas sei que minha família vai ficar decepcionada.

— Tranquilo, vai ficar tudo bem. Vamos ao Salão Principal.

Peguei minha varinha, o livro e Max, e começamos a caminhar em direção ao salão.

— Malfoy — fechei os olhos com força. Reconheceria aquela voz estridente em qualquer lugar.

— Pansy — disse, virando-me para ela — Meninas — disse, cumprimentando as irmãs Greengrass.

— Agora é oficial, você é a desonra dos Malfoy, embora isso já fosse previsível.

— Não gosto dela, vou pegar suas coisas brilhantes — disse Max, pulando em cima dela.

— Tira isso de mim! — gritava Pansy, tentando se livrar dele.

— Não acredito. Você foi má, e ter Max em cima de você nem é justiça suficiente. Max voltou para mim, trazendo todas as coisas brilhantes dela.

— Que ele devolva minhas joias!

— É da natureza dele, assim como a sua é ser uma cadela, e ninguém te reclama por isso.

— Vamos, Orion — disse Alistair, puxando minha mão. Dei as costas para Pansy, disposto a ir embora.

— Não me surpreende que você fuja. Afinal, é um Lufa-Lufa.

Parei abruptamente e caminhei até ela para encará-la.

— Pelo menos não sou uma bajuladora que se comporta de maneira desprezível para ter a atenção dos pais. Você é uma pessoa vazia e sem personalidade. Até me dá pena, mas uma pessoa como você não merece nem isso.

E fui embora, deixando-a sem palavras.

— Acho que você exagerou.

— Ela pediu por isso. Não pode ir pela vida tratando os outros como inferiores só por causa do seu status.

Ao chegar ao salão, a professora Sprout nos deu nossos horários e também ouvimos os gritos da senhora Weasley

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Ao chegar ao salão, a professora Sprout nos deu nossos horários e também ouvimos os gritos da senhora Weasley. Depois disso, fomos para as aulas.

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Oi eu to aqui para lembrar que esta historia não é minha eu so isto traduzindo a história original é do/a
Autor/a 24203love

Orion MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora