Orion Malfoy é diferente de sua família, ele não gosta de discriminar, mas se você mexer com ele, prepare-se para uma surra verbal. Fora isso, ele é um menino muito tranquilo, consegue controlar as plantas e a terra, e ele também pode conversar com...
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No dia seguinte, levantei-me cedo pois precisava ir à corujal. Aproximei-me de uma coruja cinza.
— Olá — cumprimentei.
— O que você quer, garoto? — perguntou.
— Enviar uma carta.
— Espera, você acabou de me entender?
— Sim, sou Orion Malfoy.
— Lin.
— Um prazer, Lin. Então, poderia levar a carta?
— Vocês, bruxos, são muito petulantes. Nos usam quando lhes convém. Não somos seus escravos.
— Concordo. Acho que podemos chegar a um acordo. Posso te dar algo pelos seus serviços, uma forma de pagamento para que ambos ganhemos.
— Gosto disso. O que eu quero é um pedaço de torta. Ninguém nunca me dá isso, só esses estúpidos doces para coruja.
— Claro, quando você voltar, me procure que eu te dou a torta — Lin esticou a pata para que eu amarrasse a carta — É para Newt Scamander — Lin assentiu e alçou voo.
Antes de descer para o café da manhã, peguei o livro querendo ver se ainda havia algo mais escrito.
"A quem estiver lendo isto, decidi seguir o caminho de Grindelwald. Continuarei escrevendo seguindo seu exemplo, caso algo me aconteça. Não confie em ninguém que seja próximo a Dumbledore.
Tom Riddle"
Agora, mais do que nunca, queria aquele velho diário. Tom me esclareceria tudo rapidamente, mas agora aquele diário estava perdido. Mas se Tom escreveu, significava que talvez fosse verdade. Tom não mentiria.
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Estava na aula entediante de História da Magia. No quadro, apareceu a imagem de uma varinha. Me espreguicei um pouco para poder vê-la melhor. Um momento, essa é a minha varinha.
— Esta é a Varinha de Esmeralda, uma das mais poderosas. Não se sabe do que é feita. O único material reconhecido são as esmeraldas que ela possui se diz que Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado a tinha em seu poder — disse o professor.
— Se ele a tinha em seu poder, por que não a usou? — perguntou um aluno da Corvinal.
— Esta varinha só responderá a um bruxo ou bruxa específico e a seus descendentes, se o bruxo ou bruxa assim ordenar — respondeu o professor.
— Onde ela está? — perguntou alguém da minha casa.
— Não se sabe. No dia em que o senhor das trevas foi derrotado, a varinha desapareceu. Se diz que quem a possuir acabará com a escuridão.
— Então a varinha pertence a Harry Potter.
— É o mais lógico. Agora falaremos sobre... — Parei de prestar atenção enquanto pegava minha varinha.
— Isso não pode ser bom — disse Max, e eu assenti concordando com ele.
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Oi eu to aqui para lembrar que esta historia não é minha eu so isto traduzindo a história original é do/a Autor/a 24203love
